A implementação de uma tarifa mais realista para os consumidores finais do Brasil reduziu o risco de liquidez para as empresas de distribuição em 2015, disse a agência de classificação de risco Fitch, em relatório.
Além disso, "um possível racionamento de energia não está previsto para este ano devido a despachos pesados de usinas térmicas e de redução do consumo de energia reforçada pelos preços de energia mais elevados e um cenário macroeconômico desafiador", apontou o relatório.
A Fitch acredita que a expedição atual menor das usinas hidrelétricas adiciona risco aos geradores dependentes dessa fonte. O segmento de transmissão continua a apresentar um risco menor em comparação com o setor de distribuição e geração.