O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira lucro líquido de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre deste ano, o que representa uma queda de 48,3% em relação aos R$ 5,818 bilhões registrados no período anterior. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o lucro cresceu 6,3%.
Já o lucro líquido do banco, considerando eventos extraordinários, somou R$ 3,04 bilhões de abril a junho - alta de 1,3% sobre um ano antes, e de 0,5% frente aos três meses anteriores. Nos primeiros seis meses, o banco registrou o lucro líquido de R$ 8,826 bilhões - valor 60,3% superior ao primeiro semestre de 2014.
Os ativos do Banco do Brasil atingiram R$ 1,534 trilhão em junho deste ano, crescimento de 9,5% em 12 meses e 0,7% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito ampliada, que inclui títulos de valores mobiliários e garantias prestadas, atingiu R$ 776,8 bilhões em junho, crescimento de 8% em 12 meses. O financiamento imobiliário registrou aumento de 37,8% em 12 meses.
A carteira de crédito de clientes pessoa física do Banco do Brasil finalizou o segundo trimestre de 2015 com saldo de R$ 158,9 bilhões, crescimento de 3,4% no trimestre e de 11,6% em 12 meses. As linhas de menor risco de inadimplência (crédito consignado, CDC Salário, financiamento de veículos e crédito imobiliário) corresponderam a 76,9% do total da carteira.
O financiamento ao agronegócio encerrou o primeiro semestre de 2015 com R$ 168,3 bilhões. Esse montante é 7,1% maior do que o registrado ao final do primeiro semestre de 2014. O saldo de crédito concedido às empresas encerrou junho com R$ 353,3 bilhões, crescimento de 5,4% em 12 meses.
Inadimplência O índice de inadimplência (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito) chegou a 2,04%, em junho. Houve aumento da inadimplência em relação a igual mês de 2014, quando estava em 1,99%. Mas o BB destaca que a inadimplência do banco está abaixo do patamar total do Sistema Financeiro, que registrou 2,9%, em junho. (Com agências)
Já o lucro líquido do banco, considerando eventos extraordinários, somou R$ 3,04 bilhões de abril a junho - alta de 1,3% sobre um ano antes, e de 0,5% frente aos três meses anteriores. Nos primeiros seis meses, o banco registrou o lucro líquido de R$ 8,826 bilhões - valor 60,3% superior ao primeiro semestre de 2014.
Os ativos do Banco do Brasil atingiram R$ 1,534 trilhão em junho deste ano, crescimento de 9,5% em 12 meses e 0,7% em relação ao trimestre anterior. A carteira de crédito ampliada, que inclui títulos de valores mobiliários e garantias prestadas, atingiu R$ 776,8 bilhões em junho, crescimento de 8% em 12 meses. O financiamento imobiliário registrou aumento de 37,8% em 12 meses.
A carteira de crédito de clientes pessoa física do Banco do Brasil finalizou o segundo trimestre de 2015 com saldo de R$ 158,9 bilhões, crescimento de 3,4% no trimestre e de 11,6% em 12 meses. As linhas de menor risco de inadimplência (crédito consignado, CDC Salário, financiamento de veículos e crédito imobiliário) corresponderam a 76,9% do total da carteira.
O financiamento ao agronegócio encerrou o primeiro semestre de 2015 com R$ 168,3 bilhões. Esse montante é 7,1% maior do que o registrado ao final do primeiro semestre de 2014. O saldo de crédito concedido às empresas encerrou junho com R$ 353,3 bilhões, crescimento de 5,4% em 12 meses.
Inadimplência O índice de inadimplência (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito) chegou a 2,04%, em junho. Houve aumento da inadimplência em relação a igual mês de 2014, quando estava em 1,99%. Mas o BB destaca que a inadimplência do banco está abaixo do patamar total do Sistema Financeiro, que registrou 2,9%, em junho. (Com agências)