Brasília - Com o objetivo de tornar viável a votação da Medida Provisória (MP) 675 e um acordo entre os líderes para elevar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para os bancos e outras instituições financeiras, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) alterou nesta quarta-feira, mais uma vez, o relatório e atendeu à demanda do líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), para retirar a emenda que altera a dívida em dólares da Celg com Itaipu Binacional.
Com o atual parecer de Gleisi, a CSLL passará de 15% para 20% até 1.º de janeiro d 2019. "O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) tentará colocar a emenda da Celg na MP 677 para que todos possam discutir o tema", afirmou a senadora do PT do Paraná. O documento inicial dela contemplava um aumento ainda maior da CSLL, de 15% para 23%, fim dos juros sobre capital próprio e essa emenda da Celg.
Gleisi precisou voltar atrás para viabilizar a votação da MP, que perde a validade no dia 18. As cooperativas de crédito terão um tratamento diferenciado e terão um acréscimo de 15% para 17%. O governo propôs que a contribuição fosse de 15% para 20% sem exceções e por prazo indeterminado. Os líderes pronunciaram-se a favor da aprovação da MP.
Com o atual parecer de Gleisi, a CSLL passará de 15% para 20% até 1.º de janeiro d 2019. "O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) tentará colocar a emenda da Celg na MP 677 para que todos possam discutir o tema", afirmou a senadora do PT do Paraná. O documento inicial dela contemplava um aumento ainda maior da CSLL, de 15% para 23%, fim dos juros sobre capital próprio e essa emenda da Celg.
Gleisi precisou voltar atrás para viabilizar a votação da MP, que perde a validade no dia 18. As cooperativas de crédito terão um tratamento diferenciado e terão um acréscimo de 15% para 17%. O governo propôs que a contribuição fosse de 15% para 20% sem exceções e por prazo indeterminado. Os líderes pronunciaram-se a favor da aprovação da MP.