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Estado de Minas

Passagem de técnicos da Fitch pelo BC foi discreta e tida como de praxe

No último dia 9, o país foi rebaixado pela Standard & Poor's


postado em 23/09/2015 19:01 / atualizado em 23/09/2015 19:11

A passagem da equipe de técnicos da agência de classificação de risco Fitch pelo Banco Central nesta quarta-feira, em Brasília, foi discreta, apesar da tensão vivida em outras áreas da instituição por causa da variação

dos ativos, em especial do dólar e das taxas de juros. Tida como uma reunião "ordinária", de praxe, o sigilo sobre a visita imperou na instituição, assim como foi no Ministério da Fazenda e no Tribunal de Contas da União (TCU) ontem. Amanhã, a equipe da Fitch parte para São Paulo para se reunir com os bancos.

O papel do BC nessas ocasiões é apresentar indicadores da economia brasileira para as agências de classificação. Dessa forma, o discurso apresentado pela cúpula do BC deve ter sido muito em linha com a postura do presidente da instituição, Alexandre Tombini, na semana passada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Entre outras coisas, ele reafirmou a linha mestra do Comitê de Política Monetária (Copom) de que os juros vão se manter por um tempo suficientemente prolongado, de que a taxa de câmbio do país é flutuante e de que o governo tentaria evitar a perda do grau de investimento por duas agências. No último dia 9, o país foi rebaixado pela Standard & Poor's.


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