Representantes dos bancários e da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltam a se reunir na tarde desta terça-feira para discutir os rumos da greve nacional que já dura 15 dias. A mesa será realizada às 16h, em São Paulo.
Segundo o sindicato de BH e Região, a Fenaban entrou em contato com a Contraf-CUT no começo da noite de ontem para chamar o Comando Nacional dos Bancários para uma nova rodada de negociação da Campanha 2015. Esta é a primeira negociação desde que a greve foi deflagrada no dia 6 de outubro.
Nessa segunda-feira, 12.496 agências e 40 centros administrativos paralisaram suas atividades nos 26 estados e no Distrito Federal.
Os bancários pedem reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego. Hoje, o vale-refeição é de R$ 572 e o vale-alimentação, de R$ 431,16.
Na última mesa, a Fenaban propôs reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses - e abono de R$ 2,5 mil.
Segundo o sindicato de BH e Região, a Fenaban entrou em contato com a Contraf-CUT no começo da noite de ontem para chamar o Comando Nacional dos Bancários para uma nova rodada de negociação da Campanha 2015. Esta é a primeira negociação desde que a greve foi deflagrada no dia 6 de outubro.
Nessa segunda-feira, 12.496 agências e 40 centros administrativos paralisaram suas atividades nos 26 estados e no Distrito Federal.
Os bancários pedem reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego. Hoje, o vale-refeição é de R$ 572 e o vale-alimentação, de R$ 431,16.
Na última mesa, a Fenaban propôs reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses - e abono de R$ 2,5 mil.