A produção de petróleo na Bacia de Campos foi reduzida em 25% nos primeiros dias da greve, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O percentual equivale a 450 mil barris por dia. A entidade afirma que 25 plataformas estão completamente paradas e outras oito operam abaixo do patamar normal. Em Betim, na Grande BH, o Sindicato dos Petroleiros de Mina Gerais (Sindipetro-MG) afirma que vai acionar judicialmente a empresa para liberar os trabalhadores que participam da equipe de contingência da Refinaria Gabriel Passos (Regap) desde domingo sem rendição.
Em Minas Gerais, a estratégia adotada pelo sindicato é de cortar a rendição a cada entrada de novo turno. Na área externa da refinaria, os sindicalistas orientam os empregados a não ingressar. Segundo o diretor do Sindipetro-MG, Felipe Pinheiro, no setor operacional ninguém entrou para o trabalho ontem, enquanto no setor administrativo a adesão é de aproximadamente 50%. Apesar do movimento, a produção na Refinaria Gabriel Passos e nas demais unidades da companhia não sofreu alteração. Isso porque a estatal mantém as equipes de contingência no comando da operação.
Em um ato simbólico, os petroleiros fizeram uma barreira com uniformes na entrada da Regap. Ao passar pelo local, os trabalhadores contrários à greve eram forçados a pisar nos jalecos. Integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens e o secretário-geral da CUT em Minas, Jairo Nogueira, estiveram no local em apoio ao protesto.
O movimento pede a suspensão da venda de ativos da Petrobras e a conclusão das obras de investimentos em andamento e a preservação dos direitos adquiridos pelos trabalhadores. Por enquanto, não há reunião agendada para negociação entre as partes envolvidas. Os petroleiros decidiram antecipar o movimento grevista em Montes Claros. A expectativa era de adesão da Usina de Biocombustível Darcy Ribeiro, em Montes Claros, no Norte de Minas, apenas hoje, mas a paralisação começou ontem.
BRASIL AFORA Na Bahia, um conselheiro de Administração da Petrobras e dois integrantes do Sindpetro-BA foram presos na porta da Refinaria Landulpho Alves, na Região Metropolitana de Salvador, acusados de desacato. No ato, 80 sindicalistas abordavam funcionárias da estatal em busca de adesões ao movimento grevista. "A viatura avançou com velocidade sobre os militantes que abordavam os trabalhadores. Fui imobilizado de forma violenta, algemado e agredido”, disse o conselheiro Deyvid Bacelar. Procurada, a PM afirmou que a viatura teve a passagem obstruída.
Em Minas Gerais, a estratégia adotada pelo sindicato é de cortar a rendição a cada entrada de novo turno. Na área externa da refinaria, os sindicalistas orientam os empregados a não ingressar. Segundo o diretor do Sindipetro-MG, Felipe Pinheiro, no setor operacional ninguém entrou para o trabalho ontem, enquanto no setor administrativo a adesão é de aproximadamente 50%. Apesar do movimento, a produção na Refinaria Gabriel Passos e nas demais unidades da companhia não sofreu alteração. Isso porque a estatal mantém as equipes de contingência no comando da operação.
Em um ato simbólico, os petroleiros fizeram uma barreira com uniformes na entrada da Regap. Ao passar pelo local, os trabalhadores contrários à greve eram forçados a pisar nos jalecos. Integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens e o secretário-geral da CUT em Minas, Jairo Nogueira, estiveram no local em apoio ao protesto.
O movimento pede a suspensão da venda de ativos da Petrobras e a conclusão das obras de investimentos em andamento e a preservação dos direitos adquiridos pelos trabalhadores. Por enquanto, não há reunião agendada para negociação entre as partes envolvidas. Os petroleiros decidiram antecipar o movimento grevista em Montes Claros. A expectativa era de adesão da Usina de Biocombustível Darcy Ribeiro, em Montes Claros, no Norte de Minas, apenas hoje, mas a paralisação começou ontem.
BRASIL AFORA Na Bahia, um conselheiro de Administração da Petrobras e dois integrantes do Sindpetro-BA foram presos na porta da Refinaria Landulpho Alves, na Região Metropolitana de Salvador, acusados de desacato. No ato, 80 sindicalistas abordavam funcionárias da estatal em busca de adesões ao movimento grevista. "A viatura avançou com velocidade sobre os militantes que abordavam os trabalhadores. Fui imobilizado de forma violenta, algemado e agredido”, disse o conselheiro Deyvid Bacelar. Procurada, a PM afirmou que a viatura teve a passagem obstruída.