As negociações nas Bolsas da China, Xangai e Shenzhen, foram suspensas nesta segunda-feira após quedas de 7%.
A baixa do índice CSI300, que aglutina as 300 principais empresas cotadas nas duas Bolsas, forçou a suspensão das cotações, na primeira vez em que foi aplicada a nova norma das autoridades de regulamentação.
Em um primeiro momento, as negociações foram suspensas por 15 minutos, mas a iniciativa não conseguiu evitar a queda.
O objetivo da suspensão é conter a alta volatilidade e evitar a repetição do 'crack' da Bolsa do ano passado.
A queda desta segunda-feira coincide com o anúncio da contração da atividade manufatureira em dezembro na China, pelo quinto mês consecutivo.
No momento da suspensão, o índice de Xangai perdia 6,85%, (242,52 pontos), a 3.296,66 unidades. Em Shenzhen, a queda era de 8,19%, a 2.119,90 pontos.
A norma prevê que se o índice CSI300, que inclui grandes bancos e empresas de petróleo estatais, registrar alta ou baixa de 7%, as negociações devem ser suspensas pelo restante da sessão.
A baixa do índice CSI300, que aglutina as 300 principais empresas cotadas nas duas Bolsas, forçou a suspensão das cotações, na primeira vez em que foi aplicada a nova norma das autoridades de regulamentação.
Em um primeiro momento, as negociações foram suspensas por 15 minutos, mas a iniciativa não conseguiu evitar a queda.
O objetivo da suspensão é conter a alta volatilidade e evitar a repetição do 'crack' da Bolsa do ano passado.
A queda desta segunda-feira coincide com o anúncio da contração da atividade manufatureira em dezembro na China, pelo quinto mês consecutivo.
No momento da suspensão, o índice de Xangai perdia 6,85%, (242,52 pontos), a 3.296,66 unidades. Em Shenzhen, a queda era de 8,19%, a 2.119,90 pontos.
A norma prevê que se o índice CSI300, que inclui grandes bancos e empresas de petróleo estatais, registrar alta ou baixa de 7%, as negociações devem ser suspensas pelo restante da sessão.