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Estado de Minas

Mercado prevê mais inflação e queda maior do PIB em 2016

IPCA para 2016 sobe de 6,86% para 6,87%, aponta Focus. PIB deve cair 2,95% este ano, segundo as previsões


postado em 04/01/2016 09:16 / atualizado em 04/01/2016 09:35

Na última rodada de coleta de 2015, a mediana das projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial de 2016 passou por um ajuste ao sair de 6,86% para 6,87% no Relatório de Mercado Focus. Quatro semanas atrás estava em 6 70%. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira, 4, pelo Banco Central, que se propôs à tarefa de colocar a inflação entre 4,5% e 6,5% este ano, levando o IPCA para o centro da meta apenas no ano que vem.

Em 2015, a mediana continuou em 10,72%, o que interrompe uma série de 15 semanas consecutivas em alta. Há quatro edições do documento, a mediana estava em 10,44%. No Top 5 de 2015, o ponto central da pesquisa continuou em 10,77%. Há quatro semanas, essa mediana estava em 10,61%.


Para 2016, o grupo dos analistas que costuma acertar mais as estimativas elevou ainda mais a perspectiva, que passou de 7,39% para 7,44%. Quatro edições atrás do boletim Focus, a estimativa estava em 7,07%.

Para a inflação de curto prazo, a projeção para dezembro permaneceu em 1,00% de uma semana para outra ante taxa de 0,85% verificada há um mês. No caso de janeiro, a taxa aumentou levemente de 0,84% para 0,85% de uma semana para outra. Quatro semanas atrás estava em 0,84%.

Já as expectativas para a inflação suavizada 12 meses à frente voltaram a cair, passando de 6,98% para 6,94% - quatro edições atrás estavam em 6,99%.

PIB Na primeira divulgação do Relatório de Mercado Focus de 2016, analistas revelaram que a perspectiva de retração da atividade econômica deste ano passou de 2,81% para 2,95%. Há um mês, a mediana das projeções estava em -2,31%. Para 2015, a perspectiva de contração do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 3,70% para 3 71% - um mês antes estava em queda de 3,50%.

O mesmo documento mostrou que a mediana das expectativas para a produção industrial de 2015 saiu de -7,69% para -7,80% - quatro semanas atrás estava em -7,60%. Para 2016, o tombo permaneceu em -3,50%. Há quatro semanas, estava em -2,40%.

Já na relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB de 2015, a projeção dos analistas ficou inalterada em 35,50% - quatro edições antes estava em 35,55%. Para 2016, a taxa continuou em 40,00%, mesmo patamar visto um mês antes.


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