Depois de abrir em alta, o dólar opera em queda na manhã desta terça-feira, no entanto, acima de R$ 4. Por volta das 10h40, a moeda era vendida a R$ 4,0143, alta de 0,49%. Na véspera, a divisa fechou encerrou o dia a R$ 4,03, alta de 2,18%. O câmbio turismo valia R$ 4,26. Preocupações com a indústria chinesa em desaceleração ainda causa nervosismo no mercado financeiro mundial. Por aqui, seguem as tensões econômicas e políticas diante do recesso no Congresso Nacional.
Hoje, a bolsa de Xangai, principal praça financeira da China, fechou em queda de 0,26%, para 3.287,71 pontos, o que representa estabilidade após baixas de 6,85% nessa segunda-feira. Ontem, a bolsa chinesa suspendeu o pregão depois de as ações terem queda de mais de 7%.
A Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China (CRMV) disse que considera pouco provável a venda em massa de ações nos próximos dias, apesar de 1 bilhão de títulos serem desbloqueados no próximo dia 11.
O porta-voz da CRMV confirmou que existe cerca de 1 bilhão de títulos nas mãos de grandes acionistas a quem o regulador proibiu a venda em 8 de julho do ano passado, como medida para conter as fortes quedas nas bolsas chinesas, durante um prazo de seis meses.
Também nesta terça-feira, o Banco Popular da China (PBoC) anunciou a injeção de recursos no sistema financeiro chinês no valor de $130 bilhões de yuan (US$ 19,9 bilhões), para reduzir os problemas de falta de liquidez na segunda economia do mundo.
Bolsa Ao contrário da véspera, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta nesta terça-feira, corrigindo perdas de 2,79%. Ontem, o Ibovespa fechou aos 42.141 pontos, na menor pontuação desde abril de 2009. Por volta das 10h40, o índice registrava alta de 0,56%, aos 42.376 pontos. (Com agências)