Em todo o país, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que reajusta os aluguéis, fechou em 0,51% em março, o que representa queda em relação a fevereiro, quando atingiu 1,29%. Em março de 2015, a variação foi de 0,98%. Considerando o acumulado de 12 meses, o índice apresentou alta de 11,56%. A taxa acumulada em 2016 até março é de 2,97%. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi de 0,44% contra 1,45% de fevereiro. O índice relativo aos bens finais foi de 1,52% em março. Em fevereiro, este grupo de produtos teve variação de 1,43%.
O índice referente ao grupo bens intermediários foi de -0,93%. Em fevereiro, a taxa fechou em 1,16%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que passou de 1,96% para -1,4%.
Números
Segundo a FGV, o grupo matérias-primas brutas variou 0,82% em março. Em fevereiro, registrou variação de 1,83%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou taxa de 0,58% em março, ante 1,19% em fevereiro. A principal contribuição para o decréscimo partiu do grupo habitação (0,83% para -0,06%). Nesta classe de despesa, o item tarifa de eletricidade residencial passou de -0,58% para -3,18%.
Também apresentaram decréscimo os grupos: transportes (1,73% para 0,54%), educação, leitura e recreação (2,06% para -0,01%) e alimentação (1,42% para 1,12%). Registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: comunicação (0,71% para 1,13%), despesas diversas (1,32% para 1,9%), vestuário (0,22% para 0,33%) e saúde e cuidados pessoais (0,69% para 0,73%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi de 0,79%, acima do resultado de fevereiro: 0,52%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços acusou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,53%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de 1,16%. No mês anterior, variou 0,51%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi de 0,44% contra 1,45% de fevereiro. O índice relativo aos bens finais foi de 1,52% em março. Em fevereiro, este grupo de produtos teve variação de 1,43%.
O índice referente ao grupo bens intermediários foi de -0,93%. Em fevereiro, a taxa fechou em 1,16%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que passou de 1,96% para -1,4%.
Números
Segundo a FGV, o grupo matérias-primas brutas variou 0,82% em março. Em fevereiro, registrou variação de 1,83%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou taxa de 0,58% em março, ante 1,19% em fevereiro. A principal contribuição para o decréscimo partiu do grupo habitação (0,83% para -0,06%). Nesta classe de despesa, o item tarifa de eletricidade residencial passou de -0,58% para -3,18%.
Também apresentaram decréscimo os grupos: transportes (1,73% para 0,54%), educação, leitura e recreação (2,06% para -0,01%) e alimentação (1,42% para 1,12%). Registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: comunicação (0,71% para 1,13%), despesas diversas (1,32% para 1,9%), vestuário (0,22% para 0,33%) e saúde e cuidados pessoais (0,69% para 0,73%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi de 0,79%, acima do resultado de fevereiro: 0,52%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços acusou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,53%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de 1,16%. No mês anterior, variou 0,51%.