O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), que é a medição da inflação oficial do país, ficou em 0,43% em março, conforme apurou o o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . Em fevereiro, essa mesma taxa ficou em 0,9%. A taxa é a menor para o mês de março desde 2012, segundo a coleta do IBGE.
O indicador acumula neste ano alta de 2,62%. Nos últimos 12 meses, a inflação oficial é de 9,39%, índice superior ao teto da meta do Banco Central.A maioria dos preços dos grupos de despesas analisados pelo IBGE mostraram taxas menores de fevereiro para março. A desaceleração do IPCA não foi ainda maior porque os alimentos e bebidas, que têm peso maior no orçamento das famílias, subiu mais: de 1,06% para 1,24%.
As frutas, por exemplo, ficaram bem mais caras, com alta de quase 9%. Também passaram a custar mais itens como cenoura (14,52%), açaí (13,64%), alho (5,70%), leite (4,57%) e feijão-carioca (4,10%). Em contrapartida, o preço do tomate, que durante meses foi considerado o vilão da inflação, ficou 7,43% mais em conta.
O indicador acumula neste ano alta de 2,62%. Nos últimos 12 meses, a inflação oficial é de 9,39%, índice superior ao teto da meta do Banco Central.A maioria dos preços dos grupos de despesas analisados pelo IBGE mostraram taxas menores de fevereiro para março. A desaceleração do IPCA não foi ainda maior porque os alimentos e bebidas, que têm peso maior no orçamento das famílias, subiu mais: de 1,06% para 1,24%.
As frutas, por exemplo, ficaram bem mais caras, com alta de quase 9%. Também passaram a custar mais itens como cenoura (14,52%), açaí (13,64%), alho (5,70%), leite (4,57%) e feijão-carioca (4,10%). Em contrapartida, o preço do tomate, que durante meses foi considerado o vilão da inflação, ficou 7,43% mais em conta.