Apesar do freio no ritmo de aumento na taxa de inflação de março, os alimentos ficaram ainda mais caros. O grupo Alimentação e Bebidas acelerou de alta de 1,06% em fevereiro para 1,24% em março, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), informou nesta sexta-feira, 8, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com um peso de 25,52% sobre o orçamento das famílias, o grupo teve o maior impacto positivo sobre a taxa de 0,43% do IPCA do mês, o equivalente a 0,32 ponto porcentual ou 74% de toda a inflação de março. Os alimentos comprados para serem consumidos em casa aumentaram 1,61%, enquanto a alimentação fora de casa subiu 0,55% em março.
"Alimentação dominou o resultado. Mais de 70% da inflação ficou com os alimentos", ressaltou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.
As frutas subiram 8,91% em março, o item de maior contribuição positiva para a inflação, de 0,10 ponto porcentual. Também registraram aumentos expressivos a cenoura (14,52%), açaí (13,64%), alho (5,70%), leite (4,57%) e feijão-carioca (4,10%), entre outros. Na direção oposta, o tomate se destacou por ter ficado 7,43% mais barato.
Rio de Janeiro -Com um peso de 25,52% sobre o orçamento das famílias, o grupo teve o maior impacto positivo sobre a taxa de 0,43% do IPCA do mês, o equivalente a 0,32 ponto porcentual ou 74% de toda a inflação de março. Os alimentos comprados para serem consumidos em casa aumentaram 1,61%, enquanto a alimentação fora de casa subiu 0,55% em março.
"Alimentação dominou o resultado. Mais de 70% da inflação ficou com os alimentos", ressaltou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.
As frutas subiram 8,91% em março, o item de maior contribuição positiva para a inflação, de 0,10 ponto porcentual. Também registraram aumentos expressivos a cenoura (14,52%), açaí (13,64%), alho (5,70%), leite (4,57%) e feijão-carioca (4,10%), entre outros. Na direção oposta, o tomate se destacou por ter ficado 7,43% mais barato.