Empresas transportadores de combustíveis que prestam serviço à Petrobras paralisaram as atividades em Minas Gerais nesta segunda-feira. De acordo com o Sindicato das Empresas e Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), mais de 100 caminhoneiros estão parados na entrada da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Grande BH, e o protesto é por tempo indeterminado.
De acordo com o presidente do sindicato, Irani Gomes, as transportadoras possuíam contrato com a Petrobras para o transporte de combustível, mas há alguns anos o serviço foi repassado à empresa Vale Logística Integrada (VLI), da Vale, o que vem deixando as empresas paradas.
“(Transportadoras) fizeram investimento em caminhões acreditando no contrato com a Petrobras. Simplesmente agora fizeram acordo com a Vale e deixaram os caminhões parados. A categoria se revoltou com isso”, alega Gomes. “Tem uma parte do trabalho, até por segurança, que tem que ser rodoviária. Porque qualquer parada na ferrovia não tem como chegar o produto, e quem leva até o posto são os caminhões”, diz.
O presidente do Sindtanque-MG diz que os manifestantes, de empresas de pequeno, médio porte e cooperativas do estado, aguardam uma posição da Petrobras sobre a situação. Ele também fala que há risco de desabastecimento em postos e aeroportos se a paralisação continuar.
Por meio da assessoria de imprensa, a Petrobras informou que não houve bloqueio nem interrupção do tráfego de veículos nas vias de acesso nem nas entradas da Refinaria Gabriel Passos (Regap).
De acordo com o presidente do sindicato, Irani Gomes, as transportadoras possuíam contrato com a Petrobras para o transporte de combustível, mas há alguns anos o serviço foi repassado à empresa Vale Logística Integrada (VLI), da Vale, o que vem deixando as empresas paradas.
“(Transportadoras) fizeram investimento em caminhões acreditando no contrato com a Petrobras. Simplesmente agora fizeram acordo com a Vale e deixaram os caminhões parados. A categoria se revoltou com isso”, alega Gomes. “Tem uma parte do trabalho, até por segurança, que tem que ser rodoviária. Porque qualquer parada na ferrovia não tem como chegar o produto, e quem leva até o posto são os caminhões”, diz.
O presidente do Sindtanque-MG diz que os manifestantes, de empresas de pequeno, médio porte e cooperativas do estado, aguardam uma posição da Petrobras sobre a situação. Ele também fala que há risco de desabastecimento em postos e aeroportos se a paralisação continuar.
Por meio da assessoria de imprensa, a Petrobras informou que não houve bloqueio nem interrupção do tráfego de veículos nas vias de acesso nem nas entradas da Refinaria Gabriel Passos (Regap).