São Paulo - Estudo da consultoria Bain & Company projeta que o comércio eletrônico pode crescer 11% ao ano no Brasil até 2019. A expectativa é que o faturamento do setor passe dos US$ 11 bilhões em 2015 para US$ 16 bilhões quatro anos depois.
O ritmo de crescimento esperado é menor do que o dos quatro anos entre 2011 e 2015, momento em que o comércio eletrônico brasileiro registrou alta de 17% ao ano, de acordo com os dados do estudo. A expectativa é ainda de um aumento das transações por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets.
O estudo chama atenção ainda para características do mercado de comércio eletrônico brasileiro, considerado mais fechado para competidores estrangeiros. Ainda assim, o e-commerce brasileiro é considerado competitivo pelo estudo, que contabiliza que as três maiores companhias do segmento detêm juntas uma fatia de 60% do mercado.
O ritmo de crescimento esperado é menor do que o dos quatro anos entre 2011 e 2015, momento em que o comércio eletrônico brasileiro registrou alta de 17% ao ano, de acordo com os dados do estudo. A expectativa é ainda de um aumento das transações por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets.
O estudo chama atenção ainda para características do mercado de comércio eletrônico brasileiro, considerado mais fechado para competidores estrangeiros. Ainda assim, o e-commerce brasileiro é considerado competitivo pelo estudo, que contabiliza que as três maiores companhias do segmento detêm juntas uma fatia de 60% do mercado.