O Brasil fechou 62.844 vagas de trabalho com carteira assinada em abril, segundo dados divulgados hoje (25) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O número é menor que o registrado em abril do ano passado, quando o país fechou 97.828 postos de trabalho.
No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o país perdeu 378.481 empregos formais. Nos últimos 12 meses, já foram reduzidas 1.825.609 vagas formais. Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram. Os números levam em conta a diferença entre demissões e contratações. Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram.
Comércio lidera
O comércio foi o líder no fechamento de vagas em abril deste ano, com 30.507 demissões – seguido pela construção civil, que registrou 16.036 vagas fechadas. Na contramão das demissões, a agricultura foi o setor que mais registrou contratações, com 8.051 carteiras assinadas em abril, seguido pela administração pública, que contratou 2.255 pessoas.
Em apenas seis estados houve aumento do emprego formal em abril deste ano: Goiás (5.170), Minas Gerais (3.886); Distrito Federal (1.202); Mato Grosso do Sul (919); Espírito Santo (466) e Amapá (50).
Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.
No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o país perdeu 378.481 empregos formais. Nos últimos 12 meses, já foram reduzidas 1.825.609 vagas formais. Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram. Os números levam em conta a diferença entre demissões e contratações. Quase todos os setores da economia demitiram mais do que contrataram.
Comércio lidera
O comércio foi o líder no fechamento de vagas em abril deste ano, com 30.507 demissões – seguido pela construção civil, que registrou 16.036 vagas fechadas. Na contramão das demissões, a agricultura foi o setor que mais registrou contratações, com 8.051 carteiras assinadas em abril, seguido pela administração pública, que contratou 2.255 pessoas.
Em apenas seis estados houve aumento do emprego formal em abril deste ano: Goiás (5.170), Minas Gerais (3.886); Distrito Federal (1.202); Mato Grosso do Sul (919); Espírito Santo (466) e Amapá (50).
Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.