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Estado de Minas

Mercado dá aval à indicação de Ilan Goldfajn


postado em 08/06/2016 06:00 / atualizado em 08/06/2016 07:45

São Paulo – A aprovação do nome do economista Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central foi bem recebida pelos investidores. A cotação do dólar fechou em queda de 1,20%, enquanto a Bolsa de Valores de São Paulo registrou alta de 0,11%. No cado do câmbio, a onda de vendas foi direcionada pela alta das commodities e pelas perspectivas sobre os juros dos EUA, assim como pela percepção de que o Banco Central não deverá interferir tanto no mercado cambial na gestão de Goldfajn, deixando o dólar flutuar de acordo com as forças de mercado. Também contribuiu para o movimento a perspectiva em torno de emissões de bônus de companhias brasileiras no exterior.

Expectativas sobre emissões de bônus de companhias brasileiras no exterior também reforçaram o movimento de queda do dólar. A Vale anunciou ontem que a demanda pelos bônus de 2021 lançados no exterior alcançou US$ 4,5 bilhões e a companhia emitiu US$ 1,25 bilhão com retorno de 5,875%. Além dessa operação, os profissionais do mercado estão atentos ainda a outras duas empresas que estão sondando o mercado de dívida externa.

A Bovespa alternou pequenas altas e baixas ao longo do dia e acabou fechando em alta de 0,11%, com 50 487,85 pontos e R$ 5,06 bilhões em negócios. A intensa alternância entre pequenas altas e baixas refletiu o clima de incerteza que predominou nos negócios de ontem na Bovespa. Mesmo diante da valorização dos preços das commodities e da queda do dólar, o Ibovespa andou “de lado” na maior parte do tempo. A alta dos preços das commodities foi referência positiva para o mercado e deu fôlego às ações ligadas a matérias-primas como petróleo e metais.


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