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Estado de Minas

Comércio de BH deve contratar mais de 7 mil temporários, a partir de novembro

Pesquisa da Fecomércio mostra que as principais demandas são por vendedores e operadores de caixa, além de auxiliares de vendas e estoquistas.


postado em 20/10/2016 12:57 / atualizado em 20/10/2016 13:14

O percentual de empresários interessados (12%) em aumentar o quadro de funcionários é inferior ao registrado no ano passado (19%) (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press 19/12/2015 )
O percentual de empresários interessados (12%) em aumentar o quadro de funcionários é inferior ao registrado no ano passado (19%) (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press 19/12/2015 )

Com a chegada das tradicionais festividades de fim de ano, empresários de Belo Horizonte planejam reforçar suas equipes para garantir o bom atendimento. Apesar de a crise ter freado as compras este ano, os comerciantes, mesmo cautelosos, estão dispostos a contratar temporiariamente. De acordo com a Fecomércio, 12% dos entrevistados vão contar com aumento no quadro de funcionários a partir do próximo mês - o percentual é inferior ao observado no ano passado (19,1%). A estimativa da Fecomércio MG é de que sejam abertas 7.240 vagas.

A pesquisa realizada pela entidade também mostra que, entre as empresas que contrataram em 2015 e irão fazer isso novamente neste ano, o total de novos postos vai crescer ou se manter, para 83,4% dos entrevistados.

“Permanecemos em um cenário econômico que inspira cautela, com inflação elevada, juros altos e redução da renda. Isso contribui para a redução do consumo das famílias, observada ao longo de 2016. No entanto, tipicamente há aumento das vendas com as confraternizações de Natal. Como muitas empresas se planejaram e farão ações para esse período, a expectativa é de ampliação no quadro de funcionários”, destaca a analista de pesquisa da Fecomércio MG, Elisa Castro.

Segundo ela, as principais demandas são por vendedores (52,3%) e operadores de caixa (31,8%), além de auxiliares de vendas (6,8%) e estoquistas (4,5%). Outro ponto positivo é que, mesmo com o cenário econômico instável, em apenas 17,4% das lojas a perspectiva de efetivação dos novos funcionários é nula. Já para 43,5%, as chances são altas ou muito altas. “No comércio, a mão de obra precisa ter um perfil diferenciado. Então, se o profissional se enquadra, o empresário se mostra disposto a contratá-lo definitivamente a partir de janeiro”, completa.


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