Vinte noivas de Belo Horizonte e Região Metropolitana correm atrás de um prejuízo em parte irreparável. A maioria delas não pôde registrar em fotos e vídeo a cerimônia de casamento porque o fotógrafo simplesmente sumiu. Apesar da frustração, elas não abrem não do ressarcimento. Todas, sem exceção, ou adiantaram parte do serviço contratado ou pagaram à vista.
A também fotógrafa Carolina Cristina Pereira de Oliveira, 24 anos, é um dos exemplo que foi passada pra trás. Ela conta que dos R$ 1.100 cobrados pelo colega André Martins, ela adiantou R$ 600.
"Parei de pagar as demais parcelas combinadas, quando percebi que ele não respondia às minhas ligações nem os contatos que tentei fazer com ele pelo Facebook", relata Carolina, que chegou a acompanhar André em alguns trabalhos feitos por ele. "Fui para aprender", justifica, acrescentando que, pelo resultado que viu, ela o tinha como "alguém de confiança".
Carolina também contouà reportagem do em.com.br que ficou sabendo que não era a única que tinha levado o calote _ ela se casou em dezembro do ano passado, mas teve tempo de contratar um fotógrafo substituto-, ao revelar a sua decepção em sua timeline do Facebook.
Dsde então, começou a ser adicionada por outras noivas lesadas. "Teve noiva que levou calote de R$ 3.200, porque pagou à vista", lamenta Carolina.
A partir do facebook, as noivas reunidas resolveram criar um grupo no WhatsApp para facilitar a comunicação entre elas. Desse contato, nasceu a decisão de acionar, este mês, o fotógrafo judicialmente.
"Mas tá difícil, no endereço que ele deu no contrato assinado para a prestação do serviço (uma casa em Contagem) informam que ele não mora lá. Então, fica difícil de ele ser notificado", reclama.
André também não atende às ligações. O perfil dele no Facebook foi apagado. Carolina diz que ao menos resta uma esperança: de que o esforço que ela e outras noivas estão fazendo para denunciá-lo poderá servir para evitar prejuízos futuros a outras noivas.
A também fotógrafa Carolina Cristina Pereira de Oliveira, 24 anos, é um dos exemplo que foi passada pra trás. Ela conta que dos R$ 1.100 cobrados pelo colega André Martins, ela adiantou R$ 600.
"Parei de pagar as demais parcelas combinadas, quando percebi que ele não respondia às minhas ligações nem os contatos que tentei fazer com ele pelo Facebook", relata Carolina, que chegou a acompanhar André em alguns trabalhos feitos por ele. "Fui para aprender", justifica, acrescentando que, pelo resultado que viu, ela o tinha como "alguém de confiança".
Carolina também contouà reportagem do em.com.br que ficou sabendo que não era a única que tinha levado o calote _ ela se casou em dezembro do ano passado, mas teve tempo de contratar um fotógrafo substituto-, ao revelar a sua decepção em sua timeline do Facebook.
Dsde então, começou a ser adicionada por outras noivas lesadas. "Teve noiva que levou calote de R$ 3.200, porque pagou à vista", lamenta Carolina.
A partir do facebook, as noivas reunidas resolveram criar um grupo no WhatsApp para facilitar a comunicação entre elas. Desse contato, nasceu a decisão de acionar, este mês, o fotógrafo judicialmente.
"Mas tá difícil, no endereço que ele deu no contrato assinado para a prestação do serviço (uma casa em Contagem) informam que ele não mora lá. Então, fica difícil de ele ser notificado", reclama.
André também não atende às ligações. O perfil dele no Facebook foi apagado. Carolina diz que ao menos resta uma esperança: de que o esforço que ela e outras noivas estão fazendo para denunciá-lo poderá servir para evitar prejuízos futuros a outras noivas.