Foi-se o tempo em que viajar de avião significava pagar apenas pelo custo da passagem e taxa de embarque. Quem escolheu um destino nacional para passar as férias de julho deve preparar o bolso para as tarifas extras cobradas pelas companhias aéreas por refeição, assentos maiores e melhores e até bagagens. A lista de gastos adicionais varia de acordo com a companhia escolhida, e para ninguém ser pego de surpresa, o Estado de Minas consultou os custos em três das principais operadoras do Brasil: Azul, Gol e Latam.
A última novidade da aviação brasileira é a cobrança de lanches ofertados nas aeronaves da Latam, em voos domésticos. Na terça-feira passada, a companhia anunciou o novo serviço, batizado de “Mercado Latam” e que vai oferecer aos passageiros um cardápio com 52 produtos. A alegação da empresa é que a nova política vai dar mais liberdade para o cliente escolher e pagar apenas pelos serviços que quiser adquirir.
Ainda segundo a assessoria de imprensa da Latam, o Brasil é o quinto país a implementar o novo serviço – que já foi adotado em voos nacionais da Latam na Colômbia, Peru, Chile e Argentina. O cardápio deverá ser renovado duas vezes por ano, com a manutenção dos produtos mais bem avaliados. As refeições podem ser adquiridas de forma avulsa – com valores a partir de R$ 4 para um copo de café – ou em combos, oferecidos a partir de R$ 14 para misto quente ou salada de fruta com uma bebida quente.
A Gol começou a cobrar por lanches, de forma gradativa, em 2009. Atualmente, o passageiro pode escolher entre um snack ou minicookie, gratuitamente. Por mais que isso, tem que pagar. Quem quiser saborear uma salada durante a viagem terá que desembolsar R$ 25. Incluído um refrigerante de lata, a refeição encarece em mais R$ 8. Na modalidade combo, um misto especial, snack e uma bebida saem por R$ 35.
A assessoria de imprensa da Azul garante que não faz parte dos planos da empresa cobrar pelo lanche oferecido aos passageiros. Nos voos domésticos e com destino à América do Sul, a companhia oferece salgadinhos, bolinhos de laranja, snacks e bebidas à vontade (suco, refrigerante, água e café). No entanto, se o cliente quiser mais espaço para “esticar as pernas” tem de gastar pelo menos R$ 30 a mais que o preço da passagem – valor que varia conforme o destino. Na Latam, o conforto custa R$ 1 a menos frente a cobrança da Azul, tarifa que também depende da rota da viagem.
COTAS DE PESO
A partir da próxima terça-feira, as bagagens serão um peso a mais no bolso dos passageiros da Gol. A empresa colocará em vigência a tarifa Light, que implicará passagens mais baratas para quem não vai despachar malas. Se depois de pagar pela bagagem o passageiro estiver carregando volume superior aos 10 quilos permitidos na mala de mão, poderá contratar o serviço à parte. Até 23 quilos pagará R$ 30 nos canais de autoatendimento e agências de viagem. No balcão de check-in o custo é de R$ 60.
A Latam vai começar a cobrar pelas bagagens no fim deste mês. Quem comprar o serviço junto da passagem vai pagar R$ 30 a mais. A qualquer momento antes do voo, o valor cobrado será de R$ 50. Já as compras feitas no balcão do check-in, lojas ou totens de aeroportos custarão R$ 80. Desde o último dia 1º a Azul optou por oferecer desconto de 30% no valor da passagem para quem não despachar malas. Se mudar de ideia, o cliente terá de desembolsar R$ 30 por bagagens até 23 quilos. Caso ultrapasse a cota de peso máximo, pagará por quilo excedente tarifas variando de R$ 12 a R$ 30, dependendo do destino.
A última novidade da aviação brasileira é a cobrança de lanches ofertados nas aeronaves da Latam, em voos domésticos. Na terça-feira passada, a companhia anunciou o novo serviço, batizado de “Mercado Latam” e que vai oferecer aos passageiros um cardápio com 52 produtos. A alegação da empresa é que a nova política vai dar mais liberdade para o cliente escolher e pagar apenas pelos serviços que quiser adquirir.
Ainda segundo a assessoria de imprensa da Latam, o Brasil é o quinto país a implementar o novo serviço – que já foi adotado em voos nacionais da Latam na Colômbia, Peru, Chile e Argentina. O cardápio deverá ser renovado duas vezes por ano, com a manutenção dos produtos mais bem avaliados. As refeições podem ser adquiridas de forma avulsa – com valores a partir de R$ 4 para um copo de café – ou em combos, oferecidos a partir de R$ 14 para misto quente ou salada de fruta com uma bebida quente.
A Gol começou a cobrar por lanches, de forma gradativa, em 2009. Atualmente, o passageiro pode escolher entre um snack ou minicookie, gratuitamente. Por mais que isso, tem que pagar. Quem quiser saborear uma salada durante a viagem terá que desembolsar R$ 25. Incluído um refrigerante de lata, a refeição encarece em mais R$ 8. Na modalidade combo, um misto especial, snack e uma bebida saem por R$ 35.
A assessoria de imprensa da Azul garante que não faz parte dos planos da empresa cobrar pelo lanche oferecido aos passageiros. Nos voos domésticos e com destino à América do Sul, a companhia oferece salgadinhos, bolinhos de laranja, snacks e bebidas à vontade (suco, refrigerante, água e café). No entanto, se o cliente quiser mais espaço para “esticar as pernas” tem de gastar pelo menos R$ 30 a mais que o preço da passagem – valor que varia conforme o destino. Na Latam, o conforto custa R$ 1 a menos frente a cobrança da Azul, tarifa que também depende da rota da viagem.
COTAS DE PESO
A partir da próxima terça-feira, as bagagens serão um peso a mais no bolso dos passageiros da Gol. A empresa colocará em vigência a tarifa Light, que implicará passagens mais baratas para quem não vai despachar malas. Se depois de pagar pela bagagem o passageiro estiver carregando volume superior aos 10 quilos permitidos na mala de mão, poderá contratar o serviço à parte. Até 23 quilos pagará R$ 30 nos canais de autoatendimento e agências de viagem. No balcão de check-in o custo é de R$ 60.
A Latam vai começar a cobrar pelas bagagens no fim deste mês. Quem comprar o serviço junto da passagem vai pagar R$ 30 a mais. A qualquer momento antes do voo, o valor cobrado será de R$ 50. Já as compras feitas no balcão do check-in, lojas ou totens de aeroportos custarão R$ 80. Desde o último dia 1º a Azul optou por oferecer desconto de 30% no valor da passagem para quem não despachar malas. Se mudar de ideia, o cliente terá de desembolsar R$ 30 por bagagens até 23 quilos. Caso ultrapasse a cota de peso máximo, pagará por quilo excedente tarifas variando de R$ 12 a R$ 30, dependendo do destino.