A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) anunciou lucro líquido de R$ 138,1 milhões no segundo trimestre de 2017, queda de 31,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita líquida da empresa aumentou 9,4% e foi a R$ 5,2 bilhões entre abril e junho, de acordo com informações divulgadas ontem pela companhia mineira. A empresa fará teleconferência na quarta-feira, às 12 h, para comentar seus resultados financeiros do segundo trimestre.
A Cemig destaca que a elevação de tarifas de energia contribuiu para o aumento de receitas no trimestre. A redução de provisões para potenciais perdas em investimento também teve impacto positivo no período. Ao mesmo tempo, houve aumento de provisões trabalhistas e um novo programa de desligamento voluntário de funcionários. Até 30 de junho, 891 empregados haviam aderido.
O custo total da Cemig somou R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre, aumento de 8,2% na comparação com igual período de 2016, de acordo com os resultados consolidados. A energia comercializada pelo grupo Cemig totalizou 13,5 milhões de megawatt-hora (MWh), queda de 2,41% em relação a 2016. A dívida líquida da Cemig caiu 3,2% e somou R$ 12,5 bilhões.
No comunicado apresentando os resultados, a companhia destaca que alcançou um Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 740 milhões no segundo trimestre, aumento de 8,7% em relação a igual período de 2016. A margem Ebitda ficou em 14,22%, pouco abaixo dos 14,30% dos meses de abril a junho do ano passado.
INADIMPLÊNCIA
O elevado nível de desemprego e a atividade econômica enfraquecida aumentaram a inadimplência dos consumidores da Cemig, de acordo com o comunicado. “Para combater o nível histórico de inadimplência, este ano, a Cemig tem redobrado o cerco aos consumidores que têm conta em atraso.”
Assim, quando se comparam os calotes em junho de 2017 com o do mesmo mês de 2016 houve aumento de 7,59%. Mas quando se compara o mês de junho com o apurado no trimestre anterior a inadimplência caiu 2,24%. “Espera-se um comportamento de queda mais consistente daqui em diante”, ressalta o comunicado.
A Cemig destaca que a elevação de tarifas de energia contribuiu para o aumento de receitas no trimestre. A redução de provisões para potenciais perdas em investimento também teve impacto positivo no período. Ao mesmo tempo, houve aumento de provisões trabalhistas e um novo programa de desligamento voluntário de funcionários. Até 30 de junho, 891 empregados haviam aderido.
O custo total da Cemig somou R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre, aumento de 8,2% na comparação com igual período de 2016, de acordo com os resultados consolidados. A energia comercializada pelo grupo Cemig totalizou 13,5 milhões de megawatt-hora (MWh), queda de 2,41% em relação a 2016. A dívida líquida da Cemig caiu 3,2% e somou R$ 12,5 bilhões.
No comunicado apresentando os resultados, a companhia destaca que alcançou um Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 740 milhões no segundo trimestre, aumento de 8,7% em relação a igual período de 2016. A margem Ebitda ficou em 14,22%, pouco abaixo dos 14,30% dos meses de abril a junho do ano passado.
INADIMPLÊNCIA
O elevado nível de desemprego e a atividade econômica enfraquecida aumentaram a inadimplência dos consumidores da Cemig, de acordo com o comunicado. “Para combater o nível histórico de inadimplência, este ano, a Cemig tem redobrado o cerco aos consumidores que têm conta em atraso.”
Assim, quando se comparam os calotes em junho de 2017 com o do mesmo mês de 2016 houve aumento de 7,59%. Mas quando se compara o mês de junho com o apurado no trimestre anterior a inadimplência caiu 2,24%. “Espera-se um comportamento de queda mais consistente daqui em diante”, ressalta o comunicado.