Durante brinde em homenagem ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes, o presidente Michel Temer cometeu mais uma gafe diplomática e confundiu Paraguai com Portugal.
"Na nossa Constituição, existe um dispositivo especial que determina que toda e qualquer política pública no país se volte para a integração latino-americana de nações. Então, portanto, fazemos isso, em primeiro lugar, pelo apreço que temos na relação Brasil e Portugal", disse o presidente.
Depois, ao completar, acabou corrigindo: "Mas também o fazemos, como fruto de uma determinação constitucional. Porque as pessoas aqui muitas vezes não dão atenção à institucionalidade. Nós damos muita atenção a essa institucionalidade e por isso tomo a liberdade de dar este argumento ao lado da natural integração que temos entre o Brasil e o Paraguai", disse.
Essa não é a primeira gafe de Temer no terreno diplomático. Em junho, durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, ao lembrar sua viagem a Moscou, o presidente afirmou que havia conversado com empresários "soviéticos". "Eu estive agora recentemente em Moscou, na Rússia, e depois na Noruega, e verifiquei interesse extraordinário dos empreendimentos soviéticos (...) podemos verificar interesse extraordinário dos empresários soviéticos e dos noruegueses", disse.
A gafe repetiu o que constou na agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto sobre a viagem à Rússia que constava como "República Socialista Federativa Soviética da Rússia", denominação usada durante o regime comunista, entre 1917 e 1991, para designar a Rússia na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). O nome oficial do país é Federação Russa. O erro de informação permaneceu no ar ao longo de 15 minutos e acabou sendo corrigido.
Na mesma viagem em junho, quando visitou também a Noruega, o presidente passou por uma saia-justa com as criticas da primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, em relação à corrupção no Brasil.
Durante a sua fala, Temer cometeu mais uma gafe ao dizer que iria se reunir naquele dia ainda com o rei da Suécia. O encontro a que ele se referiu, entretanto, era com o monarca norueguês, Harald V.
"Na nossa Constituição, existe um dispositivo especial que determina que toda e qualquer política pública no país se volte para a integração latino-americana de nações. Então, portanto, fazemos isso, em primeiro lugar, pelo apreço que temos na relação Brasil e Portugal", disse o presidente.
Depois, ao completar, acabou corrigindo: "Mas também o fazemos, como fruto de uma determinação constitucional. Porque as pessoas aqui muitas vezes não dão atenção à institucionalidade. Nós damos muita atenção a essa institucionalidade e por isso tomo a liberdade de dar este argumento ao lado da natural integração que temos entre o Brasil e o Paraguai", disse.
Essa não é a primeira gafe de Temer no terreno diplomático. Em junho, durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, ao lembrar sua viagem a Moscou, o presidente afirmou que havia conversado com empresários "soviéticos". "Eu estive agora recentemente em Moscou, na Rússia, e depois na Noruega, e verifiquei interesse extraordinário dos empreendimentos soviéticos (...) podemos verificar interesse extraordinário dos empresários soviéticos e dos noruegueses", disse.
A gafe repetiu o que constou na agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto sobre a viagem à Rússia que constava como "República Socialista Federativa Soviética da Rússia", denominação usada durante o regime comunista, entre 1917 e 1991, para designar a Rússia na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). O nome oficial do país é Federação Russa. O erro de informação permaneceu no ar ao longo de 15 minutos e acabou sendo corrigido.
Na mesma viagem em junho, quando visitou também a Noruega, o presidente passou por uma saia-justa com as criticas da primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, em relação à corrupção no Brasil.
Durante a sua fala, Temer cometeu mais uma gafe ao dizer que iria se reunir naquele dia ainda com o rei da Suécia. O encontro a que ele se referiu, entretanto, era com o monarca norueguês, Harald V.