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Estado de Minas

Corretoras de Bitcoins sofrem para atender investidores

Poucas vezes na história do capitalismo o sistema financeiro viu um frenesi tão espetacular por um produto


postado em 08/01/2018 12:00 / atualizado em 08/01/2018 09:08


As corretoras brasileiras que negociam moedas virtuais estão suando a camisa para atender à enorme demanda dos investidores em bitcoins e similares. Na semana passada, os clientes que depositaram dinheiro no Mercado Bitcoin, a maior empresa desse tipo no Brasil, eram informados de que “os prazos de atendimento estão em atraso” e que a companhia está “trabalhando sem pausas e crescendo o time para voltar aos prazos normais.” O Foxbit, outra corretora de criptomoedas, nem sequer aceitava depósitos na semana passada em razão do aumento de mais de 500% na procura. Recentemente, o Mercado Bitcoin ultrapassou a XP Investimentos, principal corretora de varejo do Brasil, em volume de acessos – algo inimaginável até meses atrás. Poucas vezes na história do capitalismo o sistema financeiro viu um frenesi tão espetacular por um produto. Não à toa, analistas e autoridades recomendam cautela a investidores.

 

O mundo se sente ansioso e dividido, e o Facebook tem muito trabalho a fazer, seja protegendo nossa comunidade de abuso e ódio, defendendo as pessoas contra a interferência de estados-nação, ou garantindo que o tempo passado no Facebook seja bem gasto”

Mark Zuckerberg, criador da maior rede social do planeta

 

Netflix, Spotify, Tesla, Uber... 

 

A Apple quer comprar todo mundo?


Que a Apple fará uma aquisição bombástica em 2018, isso está cada vez mais claro. Depois dos rumores de que Netflix e Spotify entraram no radar da empresa da maçã, agora as informações apontam para o interesse na Tesla e até na Uber. Segundo a imprensa americana, um grande negócio saíra no primeiro trimestre do ano. O motivo por trás da obsessão da Apple é a (inédita) dificuldade da empresa em inovar. É mais fácil comprar um modelo já pronto.

 

Imóveis 1 

 

Imovelweb prevê crescer 30% em 2018


As projeções de recuperação do mercado imobiliário estão impulsionando os negócios via internet. A Imovelweb, uma das maiores plataformas do mercado imobiliário no Brasil e que pertence ao grupo argentino Navent, prevê um crescimento de mais de 30% no faturamento deste ano – o que seria o melhor resultado da história da empresa. Segundo o CEO Mateo Cuadras, o site recebeu no ano passado 3 milhões de anúncios e
11 milhões de visitantes.

 

 

Imóveis 2

 

Nova construtora no mercado de luxo


A construtora paranaense AG7, comandada pelo jovem empresário Alfredo Gulin Neto, de 30 anos, está sondando novos mercados. A empresa, focada em imóveis de luxo – avaliados em até R$ 12 milhões –, pretende garimpar grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, para lançar seus projetos voltados à alta renda. “É hora de voar para novas metrópoles, apesar da forte concorrência”, afirma Gulin Neto.

 

RAPIDINHAS

 

A intenção do governo de incentivar a produção de carros elétricos, com a redução do IPI de 25% para 7%, está animando os executivos da hidrelétrica de Itaipu. Não pela perspectiva de aumento da venda de energia, mas pelo fato de a empresa binacional ser uma montadora de carros elétricos – algo que poucos sabem. O chamado Programa Veículo Elétrico (VE) é resultado da parceria entre Itaipu e a Kraftwerke Oberhasli AG, que controla usinas hidrelétricas nos Alpes suíços. O acordo foi formalizado em maio de 2006, mas engatinhava pela ausência de legislação. Atualmente, Itaipu adapta propulsores elétricos em carros como Palio Weekend, Renault Fluence e BMW i3.

Um grupo de empresários do setor de ônibus está preparando uma ofensiva contra a plataforma de caronas BlaBlaCar, com sede na França e que opera no Brasil há dois anos. A tese do processo será baseada na suposta “concorrência desleal”, assim como ocorre na guerra entre táxi e Uber. O aplicativo tem mais de 50 milhões de usuários no mundo e supera 1,6 milhão de pessoas no Brasil. Por enquanto, o serviço é gratuito. As empresas de ônibus intermunicipais perderam cerca de oito milhões de passageiros no ano passado.

 

R$ 10 bilhões

 

é quanto o Tesouro Nacional precisa injetar na Eletrobras para salvá-la do risco de quebrar. E, acredite, ainda há resistência no Congresso para privatizar a empresa.

 

 

 

 


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