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Estado de Minas

A hora e a vez dos biocombustíveis


postado em 21/03/2018 12:00 / atualizado em 21/03/2018 12:18

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

O mercado de biocombustíveis está em alta no Brasil. Prova disso é o mais recente balanço da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que constatou o consumo de 4,3 bilhões de litros de biodiesel no ano passado, aumento de 13,2% na comparação com 2016. Os números são ainda mais impressionantes se comparados com o mercado total de combustíveis, que avançou apenas 0,4% no ano passado. O que já era bom deve melhorar. Desde 1º de março, está valendo a mistura de 10% de biodiesel (B10) ao diesel de petróleo. Com isso, o Brasil deve substituir cerca de 2% do consumo de combustível mineral pelo produto renovável, feito a partir de óleos vegetais, especialmente soja, ou de gordura animal. Em 2018, projeções apontam para um novo crescimento do mercado de biocombustíveis acima de dois dígitos. Em tempos de busca por energias limpas e renováveis, o Brasil tem uma lição a apresentar para o mundo.

A Hashtag #DeleteFacebook e o drama de Zuckerberg
Chega o momento para toda grande empresa em que é preciso se reinventar, sob o risco de ser devorada pelos novos tempos. Parece ser o caso do Facebook. A rede de Mark Zuckerberg perdeu mais de R$ 100 bilhões em valor de mercado desde que o jornal inglês The Guardian revelou o vazamento de dados de 50 milhões de usuários. Nesta semana, os mais revoltados subiram no Twitter a hashtag #DeleteFacebook, que já viralizou. O Facebook também está no centro dos debates da disseminação de fake news

Gigante chinesa aposta no e-commerce brasileiro
A Midea Carrier, fabricante chinesa de ar-condicionado, vai diversificar suas operações no Brasil. Por meio de e-commerce, a empresa irá se lançar no mercado de eletrodomésticos. A ideia é vender produtos como aspiradores
de pó, eletroportáteis e aparelhos de ar-condicionado, seu carro-chefe. “Nos últimos três anos, a Midea consolidou sua atuação no país”, diz Érico Souza, diretor da Midea Carrier. “Agora, nossa operação está madura e podemos investir em novos projetos.”

 

 

Minas Gerais lidera ranking da distribuição de royalties da água 
Dos cerca de R$ 135 milhões em royalties da água pagos por Furnas à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2017, aproximadamente R$ 64 milhões foram para Minas Gerais. A administração estadual recebeu quase R$ 32 milhões e igual valor foi repassado para 84 municípios mineiros localizados na área de influência dos reservatórios das hidrelétricas da companhia. Minas liderou o ranking dos estados, ficando com 58% do valor total da compensação financeira pelo uso de recursos hídricos.

RAPIDINHAS

A criatividade brasileira para inventar desculpas no trabalho gera R$ 12,8 bilhões por ano em perdas paras as empresas.
Essa é a conclusão de um estudo realizado pela consultoria Santo Caos, especializada em engajamento e que atende
companhias como McDonald's, Facebook, Unimed e PepsiCo.
 
Jean Soldatelli, sócio da consultoria, diz que o levantamento, feito com mais de 900 entrevistados em todas as regiões do Brasil, buscou compreender os motivos pelos quais os trabalhadores dão as mais diferentes desculpas para se esquivar do trabalho – e, claro, engambelar o chefe.

Entre as desculpas mais utilizadas estão “problemas pessoais” que aparecem justamente em emendas de feriado, “trânsito pesado” para justificar atrasos e “problemas no almoço” para postergar a entrega de uma tarefa. Embora achem que suas lorotas pareçam convincentes e são originais, os mentirosos repetem as
mesmas farsas dos colegas.

E mais: 60% dos entrevistados afirmaram já ter dado uma desculpa esfarrapada para faltar no trabalho. Essas pessoas se ausentaram de propósito, em média, três vezes por ano. O total perdido é equivalente a 9,02 dias de trabalho, o que corresponde a 1/3 a mais de férias por ano.

R$ 1,6 trilhão
é quanto movimenta o mercado formado por pessoas com mais  de 50 anos no Brasil, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva. Eles já são 54 milhões de brasileiros. Daqui a três décadas, serão
quase 100 milhões


"Eu me senti seguro em Damasco, Homs e Aleppo. No Brasil, me sinto extremamente inseguro”
• Christian Blex, deputado alemão, destacando que considera o Brasil mais perigoso para andar nas ruas do que a Síria. Blex integrou recentemente uma delegação que visitou Aleppo, na Síria.


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