Populares no exterior, os fundos florestais chegaram ao Brasil no início dos anos 2000. Oferecidos através de um Fundo de Investimento em Participações (FIP) - quando um gestor reúne recursos para investimento em um negócio -, eles passaram de novidade a realidade.
Com aportes mínimos de R$ 1 milhão, o retorno pode demorar até 15 anos, com rentabilidade de 8% a 10% somada a variação do IPCA no período.
Gestoras como a Ático e a Copa Investimento atuam no segmento, que pegou carona na baixa dos juros. "Mesmo os investidores institucionais passaram a repensar, olhar para o longo prazo, mudaram estratégias", diz o sócio da Copa, Marcelo Sales.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.
(Ana Neira)