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Estado de Minas

A volta da Alfa Romeo


postado em 11/05/2018 12:00 / atualizado em 11/05/2018 09:25

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

O grupo automobilístico FCA, dono da Fiat e da Jeep, estuda trazer para o Brasil duas novas marcas. A decisão ainda não está tomada, mas tudo indica que o negócio irá vingar. Pelo menos essa é a expectativa do napolitano Antonio Filosa, recém-nomeado presidente da companhia para a América Latina. O martelo deverá ser batido em junho, data em que será definido o novo ciclo de investimentos da companhia para os próximos cinco anos. As apostas se concentram no relançamento da americana RAM, famosa por suas picapes encorpadas, mas, principalmente, na volta da emblemática Alfa Romeo. A marca italiana já anunciou o lançamento de dois modelos para o mercado argentino (aquele, vale lembrar, que não anda muito bem, com quedas expressivas de vendas nos últimos meses) “A nossa estratégia é ser um grupo multi brands, em vez d e uma empresa mono brands, como éramos com a Fiat nos últimos anos”, disse Filosa.  

 

 

R$ 49 bilhões
é a dívida líquida da Odebrecht, que não tem conseguido negociar acordos com os credores. Para os bancos – BNDES, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander – a empresa deve R$ 27 bilhões

 


O Sistema Poliedro e a multiplicação da educação

O setor de ensino ignorou a crise brasileira dos últimos anos. Prova disso é o resultado do Sistema Poliedro, um dos principais do país. Entre 2016 e 2017, o grupo cresceu 68,7%. O número de escolas parceiras saltou de 198 em 2016 para 334 em 2017, somando mais de 115 mil alunos. De um ano para outro, a capilaridade foi de 129 para 203 municípios. “Entre os fatores que influenciaram o bom desempenho está a preocupação com o crescimento dos estudantes”, diz Altamar Carvalho, diretor da empresa.
 

  

Siemens remunera funcionários com ações

A alemã Siemens está ampliando um sistema curioso de remuneração. Todas as operações da companhia no mundo irão implementar o programa Siemens Profit Sharing, iniciativa que possibilita aos colaboradores que ainda não alcançaram cargos de gestão receberem ações após anos fiscais de sucesso. Atualmente, 80% dos empregados são acionistas da companhia. Neste ano, o projeto distribui aos funcionários de 102 países cerca de € 400 milhões em ações.

 

 

 Brink’s acelera  startups

A Brink’s, multinacional de transporte e logística de valores, tentará ser mais tecnológica em um mundo que caminha para a extinção do papel moeda. A empresa vai abrir inscrições para a segunda edição do Brink’sUP!, programa de aceleração de startups em parceria com a Liga Venture. Na primeira edição, a empresa investiu R$ 160 mil para cada uma das finalistas, que também contam com mentoria da empresa para o desenvolvimento de projetos.


"O fato de ser nova não garante que uma empresa seja boa. Nos negócios, as pessoas não podem esquecer a quilometragem na estrada"

 

. Warren Buffett,

megainvestidores


RAPIDINHAS

» As vendas para os Dia das Mães são o grande teste da retomada econômica. De acordo com um estudo da consultoria GFK, tudo indica que a data será a mais forte para o comércio em muito tempo. Segundo a pesquisa, 50% dos brasileiros devem gastar mais com presentes neste ano do que em 2017, enquanto 43% pretendem investir o mesmo e só 7% declararam que irão reduzir os valores.
 
» Quase 80% dos entrevistados irão desembolsar até R$ 200. O estudo também mostra que, ao contrário dos dois últimos anos, as compras à vista representarão mais da metade dos negócios – serão 64% do total. Ou seja, as pessoas, depois do sufoco de 2016 e 2017, têm agora maior disponibilidade financeira.
 
» A circular publicada pelo Banco Central na quarta-feira que reduz o horário de atendimento dos bancos nos dias de jogos do Brasil na Copa suscita algumas questões. Faz sentido alterar serviços importantes para a população por causa de uma partida de futebol?
 
»
“Isso é uma demonstração da falta de maturidade do país”, diz o consultor Eduardo Tancinsky. “As empresas, o sistema financeiro e os negócios não podem ficar à mercê de competições esportivas.” Segundo ele, não há registro de algo parecido em nações desenvolvidas. 

 

 


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