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Estado de Minas

Caminhoneiros protestam contra preço do combustível nas BRs 040 e 381

A manifestação começou de madrugada, na BR-040. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o caminhoneiros usaram também a BR-381 para se manifestarem


postado em 14/05/2018 07:43 / atualizado em 14/05/2018 10:22

BR040, km 617, Congonhas, manifestação impede passagem de veículos de carga(foto: PRF/Divulgação)
BR040, km 617, Congonhas, manifestação impede passagem de veículos de carga (foto: PRF/Divulgação)


Caminhoneiros voltam a protestar nesta segunda-feira contra os preços dos combustíveis. A manifestação começou na madrugada de hoje, por volta das 2 horas da manhã, na BR-040,  no KM 627,  próximo a Conselheiro Lafaiete, na Região Central do estado. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o protesto já foi encerrado e o trânsito flui normalmente no local.

Em outro trecho da BR-040, no KM  617,próximo a Congonhas, também na Região Central do estado, por volta das 10 horas, manifestação de caminhoneiros impedia passagem de veículos de carga.

Na BR-381, no KM  361, em João Monlevade, no Vale do Aço, a manifestação de caminhoneiros continuava por volta das 9h20 . Eles ocupavam o acostamento e as margens da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o  trânsito segue livre no local para carros de passeio, ônibus e demais veículos especiais. 

Este é o segundo protesto da categoria em menos de uma semana.(veja aqui)

Petrobras


No fim do mês passado, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, repondeu aso questionamento sobre os constantes reajustes nos preços dos combustíveis.

"Para a questão do preço caro dos combustíveis, a resposta não está na Petrobras", segundo Parente, que participou de evento promovido pela FGV-Rio, no dia 28 passado. "A política de preços, que segue os preços internacionais, por definição, não é injusta", disseo presidente da estatal.

Ele argumentou que o modelo de preços adotado em sua gestão, de revisões diárias segundo as oscilações externas, é "muito importante para a empresa", porque garante participação de mercado e margens. Destacou também que a mesma política é adotada em todo o mundo.

"Se nas bombas têm um preço que é um múltiplo do preço da Petrobras, o problema não é a Petrobras", disse Parente, acrescentando desconhecer qualquer intenção do governo de reduzir os impostos que incidem sobre os combustíveis automotivos.


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