A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) vai garantir o abastecimento de cerca de 50 postos de combustíveis de Belo Horizonte e região metropolitana. Viaturas da corporação vão fazer a escolta dos caminhões-tanque da Refinaria Gabriel Passos (Regap) na BR-381, em Betim, na Grande BH, a partir da tarde desta segunda-feira.
Com a greve dos caminhoneiros, os estabelecimentos voltados para a comercialização de combustíveis estão fechados desde a semana passada e, assim, a De acordo com a assessoria de imprensa da PM, ainda não há uma definição sobre quais postos vão receber os combustíveis. A medida faz parte das negociações do Gabinete de Gerenciamento de Crise, instalado pelo Governo de Minas Gerais na semana passada.
"É importante conclamar a sociedade que os postos foram estrategicamente divididos por regiões para um atendimento mais igualitário, valendo-se da necessidade das pessoas. Esse atendimento funcionará de tal forma com que as pessoas possam fazer algum tipo de abastecimento", explicou o chefe da sala de imprensa da PM, Major Flávio Santiago.
Outra questão ainda indefinida é qual tipo de combustível chegará aos consumidores em Belo Horizonte (gasolina, gasolina aditivada, óleo diesel e etanol). Conforme a PM, essas questões e a localização precisa dos postos ficará a cargo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado (Minaspetro).
"A ideia é começar o abastecimento por isso. Cada dia é um dia diferente e temos que fazer um planejamento para que haja uma condição mínima", disse Santiago que garantiu, além das escoltas, uma atuação dos militares na organização de filas.
A PM destacou cerca de 250 policiais para fazer a escolta das carretas que levarão combustíveis para postos particulares.
Um efetivo ainda maior foi destinado a escolta carretas para hospitais, aeroporto de Confins e caminhões da SLU na Região metropolitana de Belo Horizonte.
"A ideia é começar o abastecimento por isso. Cada dia é um dia diferente e temos que fazer um planejamento para que haja uma condição mínima", disse Santiago que garantiu, além das escoltas, uma atuação dos militares na organização de filas.
Por meio de nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) informou que participou da reunião para definir quais postos receberão os combustíveis. "É fundamental salientar alguns pontos sobre esta decisão, que, ressaltamos, teve consenso dos participantes na reunião do comitê de crise, sendo o Minaspetro apenas mais um agente interessado em resolver os entraves do abastecimento na RMBH."
A PM destacou cerca de 250 policiais para fazer a escolta das carretas que levarão combustíveis para postos particulares.
Um efetivo ainda maior foi destinado a escolta carretas para hospitais, aeroporto de Confins e caminhões da SLU na Região metropolitana de Belo Horizonte.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Regina Werneck