Começa em instantes o leilão de privatização da distribuidora do Piauí, Cepisa. O clima na B3, onde ocorre o certame, é de tranquilidade, sem manifestações de eletricitários ou populares contrários ao processo. Até quarta-feira, 25, centrais sindicais que representam os empregados da Eletrobras ainda tentavam evitar a realização do leilão, mas as esperanças de uma ação positiva nesse sentido foram reduzidas após o presidente interino do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negar na noite de quarta-feira um pedido de liminar.
O governo montou uma força-tarefa para monitorar qualquer decisão judicial que pudesse impedir o leilão da Cepisa, distribuidora da Eletrobrás no Piauí.
A distribuidora será vendida pelo valor simbólico de R$ 50 mil e vencerá a licitação quem oferecer o maior índice "de deságio combinado de flexibilização tarifária e outorga", que corresponderá, possivelmente, a um desconto em várias premissas que compõem o cálculo da tarifa, como custos de PMSO e perdas.
ECONOMIA