Os bens de capital ficaram 1,26% mais caros na porta de fábrica em agosto, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ocorre após os preços terem subido 1,56% em julho.
Os bens intermediários registraram avanço de 1,03% nos preços em agosto, ante uma alta de 1,53% em julho.
Já os preços dos bens de consumo subiram 0,36% em agosto, depois de uma elevação de 0,29% em julho. Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram alta de 0,91% em agosto, ante aumento de 0,46% no mês anterior.
Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis encareceram 0,19% em agosto, após a alta de 0,24% registrada em julho.
A taxa de 0,83% do IPP em agosto teve contribuição de 0,11 ponto porcentual de bens de capital; 0,61 ponto porcentual de bens intermediários; e 0,12 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,05 ponto porcentual dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,07 ponto porcentual dos bens de consumo duráveis.
ECONOMIA