A maquiagem de descontos, popularmente chamada de "metade do dobro", lideravam na sexta-feira, 23, as reclamações sobre a Black Friday no Procon-SP. Das 258 queixas registradas pelo órgão de defesa do consumidor, 87 se referiam aos preços promocionais que, na verdade, eram os mesmos praticados pelas lojas antes da data de megadescontos no comércio virtual e físico.
Outras 52 queixas, segundo o Procon-SP, foram sobre mudança de preço ao finalizar a compra. Os consumidores também reclamaram de produto oferecido, mas não disponível, pedidos cancelados pelas empresas após a finalização da compra e sites fora do ar.
Com três dias de acompanhamento das promoções de Black Friday, o site Reclame Aqui já somava 4.058 reclamações, segundo a última parcial do dia divulgada na sexta.
Das 12 horas às 16 horas foram registradas, em média, 230 reclamações por hora. Em 2017, no mesmo período, a média foi de 199 reclamações por hora, um aumento de 15,6%.
Segundo o diretor de operações do Reclame Aqui, Felipe Paniago, o aumento do número de reclamações reflete o crescimento das vendas. "Naturalmente, se aumentam as vendas, aumentam as possibilidades de surgirem problemas", diz. Ele diz, no entanto que a desconfiança do brasileiro com a Black Friday ainda é alta.
Um monitoramento do Reclame Aqui e do Twitter acompanhou o ânimo do consumidor na rede social. Da zero hora às 15 horas de sexta, foram contabilizadas 3.780 citações, sendo 2.895 (76%) positivas e 885 negativas (24%).
O volume de menções representa um aumento de 127% em relação ao mesmo período da quinta-feira. "Percebemos que o consumidor ao ter a experiência de compra efetivamente pode viver a frustração em algum aspecto, o que pode contribuir para esta queda no índice positivo nas redes sociais", disse.
Os números parciais de comercialização apontam que, neste ano, a data deve registrar um novo recorde de vendas.
A Ebit/Nielsen, que monitora dados de tráfego e compras na internet, apurou que o volume de pedidos no varejo online ultrapassou a marca de 3,23 milhões na Black Friday de 2018, crescimento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O desembolso médio chegou a R$ 641, o que representa uma alta de 10%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Outras 52 queixas, segundo o Procon-SP, foram sobre mudança de preço ao finalizar a compra. Os consumidores também reclamaram de produto oferecido, mas não disponível, pedidos cancelados pelas empresas após a finalização da compra e sites fora do ar.
Com três dias de acompanhamento das promoções de Black Friday, o site Reclame Aqui já somava 4.058 reclamações, segundo a última parcial do dia divulgada na sexta.
Das 12 horas às 16 horas foram registradas, em média, 230 reclamações por hora. Em 2017, no mesmo período, a média foi de 199 reclamações por hora, um aumento de 15,6%.
Segundo o diretor de operações do Reclame Aqui, Felipe Paniago, o aumento do número de reclamações reflete o crescimento das vendas. "Naturalmente, se aumentam as vendas, aumentam as possibilidades de surgirem problemas", diz. Ele diz, no entanto que a desconfiança do brasileiro com a Black Friday ainda é alta.
Um monitoramento do Reclame Aqui e do Twitter acompanhou o ânimo do consumidor na rede social. Da zero hora às 15 horas de sexta, foram contabilizadas 3.780 citações, sendo 2.895 (76%) positivas e 885 negativas (24%).
O volume de menções representa um aumento de 127% em relação ao mesmo período da quinta-feira. "Percebemos que o consumidor ao ter a experiência de compra efetivamente pode viver a frustração em algum aspecto, o que pode contribuir para esta queda no índice positivo nas redes sociais", disse.
Os números parciais de comercialização apontam que, neste ano, a data deve registrar um novo recorde de vendas.
A Ebit/Nielsen, que monitora dados de tráfego e compras na internet, apurou que o volume de pedidos no varejo online ultrapassou a marca de 3,23 milhões na Black Friday de 2018, crescimento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O desembolso médio chegou a R$ 641, o que representa uma alta de 10%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.