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Estado de Minas

Mercado S/A - Caoa Chery amplia vendas e rede de concessionárias

A meta definida por Caoa é vender 38 mil carros em 2019 e contabilizar crescimento de 280%


postado em 04/01/2019 06:00 / atualizado em 04/01/2019 08:03


 

    
O empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade, mais conhecido como Caoa, está fazendo a alegria dos chineses. O primeiro ano da parceria entre o grupo brasileiro e a montadora asiática Chery pode ser considerado um sucesso. A empresa, que anunciou investimentos de
R$ 2 bilhões até 2023, cresceu 170% nas vendas acumuladas em 2018, fazendo a participação de mercado avançar de 0,19% para 0,55% em novembro. A meta definida por Caoa é vender 38 mil carros em 2019 e contabilizar crescimento de 280%, com 24 mil unidades produzidas nas fábricas de Jacareí (SP) e Anápolis (GO), onde também produz sob licença modelos da coreana Hyundai. Caoa abriu 2019 com o pé no acelerador. Neste mês, a planta goiana começa a produzir mais um SUV, o Tiggo 7. Em dezembro, será a vez do Tiggo 8, carro de até sete lugares. A rede de concessionárias também avança em ritmo forte. Eram 25 lojas há um ano. Nos primeiros meses de 2019, serão 111.

Avianca trabalha para recuperar resultados financeiros(foto: Divulgação - 24/1/18 )
Avianca trabalha para recuperar resultados financeiros (foto: Divulgação - 24/1/18 )

Avianca aposta nas rotas internacionais

 

Para tentar recuperar os resultados financeiros depois do pedido de recuperação judicial no mês passado, a Avianca vai ampliar as operações para fora do Brasil – cerca de 20% mais rentáveis do que as rotas domésticas. No começo de fevereiro, a empresa estreia o trecho São Paulo-Buenos Aires. Os passageiros poderão seguir viagem para outros nove destinos atendidos pela Avianca Argentina. Haverá também a opção de voos para Montevidéu, Punta del Este e Mar del Plata.



US$ 99 bilhões

foi o crescimento em 2018 do patrimônio
de Jeff Bezos, fundador da Amazon.
Ninguém no mundo viu sua fortuna crescer
tanto no ano passado quanto ele



Panamá quer acordo de
livre-comércio com o Brasil

O governo do Panamá, país famoso pelo canal marítimo que liga o Atlântico ao Pacífico, quer abrir caminho para um acordo comercial robusto com o governo de Jair Bolsonaro. O presidente panamenho, Juan Carlos Varela, está reunindo uma comitiva de empresários locais para apresentar à nova equipe econômica de Paulo Guedes uma proposta de livre-comércio e a criação de zonas francas no Nordeste, nos moldes da Zona Franca de Manaus, mas menores e voltadas a serviços.



Chile retoma compra de carne do Mato Grosso
A renovação do time econômico brasileiro também está animando o governo chileno. Um dia depois da posse de Jair Bolsonaro, o Serviço Agrícola e Pecuário do Chile deu sinal verde para a retomada da importação de carne bovina de produtores do Mato Grosso, suspensa desde 2010 em função de focos de febre aftosa. Para a diretora do Ministério da Agricultura, Judi da Nóbrega, o fim das restrições vai ajudar a turbinar a pecuária regional.

Quanto mais você puder fazer o simples, melhor. Não faça reuniões. As empresas fazem reunião quando não sabem o que fazer ou quando querem dividir uma responsabilidade

.Abilio Diniz, empresário



RAPIDINHAS

. As vendas de computadores e produtos de informática estão em queda há cinco anos, mas há quem acredite que a situação vai melhorar. É o caso do empresário Hélio Rotenberg, do Grupo Positivo. Ele acabou de comprar 80% do capital da Accept, fabricante de servidores, desktops e mini PCs, em um negócio estimado em R$ 51 milhões.

. O agronegócio brasileiro é referência em diversas iniciativas. Até no reaproveitamento de materiais.  De acordo com os mais recentes dados disponíveis, o Brasil recicla 94% das embalagens plásticas utilizadas no transporte e na aplicação de defensivos agrícolas – nenhum país tem desempenho semelhante. A média mundial é de 80%.

. As exportações brasileiras de frango têm enfrentado sérias dificuldades – e tudo indica que elas continuarão no futuro, se o presidente Jair Bolsonaro transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, como tem prometido. Além do risco de retaliação dos países árabes, o setor deverá continuar enfrentando o aumento dos custos de produção.

. Os resultados de 2018 foram negativos. No ano passado, as exportações de frango totalizaram 4,1 milhões de toneladas, queda de 5,1% ante 2017, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal. Em 2018, nunca é demais lembrar, o setor sofreu com a greve dos caminhoneiros.

 

 


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