A escola de economia da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro conquistou o primeiro lugar no Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério de Educação. Pela sétima vez, em 11 avaliações, a FGV EPGE alcança a maior nota entre as 2.066 instituições de ensino superior avaliadas no país. Segundo o diretor da instituição, Rubens Penha Cysne, o ensino aliado à pesquisa e o foco internacional, palestras vocacionais para selecionar alunos e ações de internacionalização são pilares que se destacam na conquista sistemática do pódio. “Nosso objetivo é prover educação de qualidade e pesquisas de relevo, elevar o conhecimento científico na área de economia e contribuir para o bem-estar da população brasileira”, afirma.
A FGV EPGE obteve nota máxima 5 no IGC e também nos seus cursos de mestrado e doutorado. Em termos históricos, nas 11 avaliações do IGC feitas pelo MEC desde 2007, a FGV EPGE obteve o primeiro lugar nacional em sete avaliações (2007, 2009, 2010, 2011, 2015, 2016 e 2017); o segundo em três avaliações (2012, 2013, 2014); e o terceiro na avaliação restante (2008). A escola tem a pós-stricto sensu em economia mais antiga do Brasil.
Sediada no Rio de Janeiro, a escola é ponto de partida de professores e alunos que atuam em diversas frentes na condução da economia. Professores renomados como Mario Henrique Simonsen, Otávio Gouveia de Bulhões e João Paulo dos Reis Velloso já passaram pela instituição de ensino. Aloísio Araújo, um dos maiores produtores de artigos científicos do Brasil, também faz parte da equipe da FVG atualmente.
A FGV EPGE formou gerações de economistas e ainda continua a prover quadros para o governo. Entre os nomes importantes da cúpula do novo governo, estão o ministro da Economia, Paulo Guedes; o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco; o presidente do BNDES, Joaquim Levy; o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães; o vice-presidente do Banco do Brasil, Carlos Hamilton Vasconcelos; o presidente do Ipea, Carlos von Doellinger; e Fernando de Holanda Barbosa Filho, a indicação mais recente, que assumirá a Secretaria de Políticas Públicas de Emprego. Carlos Langoni, também da EPGE, será assessor no novo governo. “A EPGE contribui com o Brasil e seu desenvolvimento formando quadros de liderança para o governo e para o setor privado e ainda provendo a sociedade, continuamente, de estudos aplicados sobre questões específicas e de interesse nacional”, ressalta Cysne.
OUTROS RANKINGS
Enade – Desde 2006 (2006, 2009, 2012 e 2015), a EPGE obtém o primeiro lugar nacional, tornando-se a instituição de ensino superior de economia com maior número de vezes em primeiro lugar no Enade.
Capes (pós-graduação) – A EPGE obteve notas máximas da Capes na avaliação de todos os seus programas de pós-graduação disponibilizadas pela Capes/MEC.
Rankings internacionais – No Ranking Internacional de Departamentos de Economia de 2016 da Universidade de Tilburg, a escola foi apontada como o primeiro Departamento de Economia da América Latina. No ranking mundial, considerando o ano de 2016, a EPGE se situa em 121º.