Portugal fechou 2018 com forte crescimento no setor imobiliário – e os brasileiros têm enorme responsabilidade nisso. Segundo a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (Apemip), a compra de casas no país cresceu 20% em relação ao ano anterior. Foram negociadas 180 mil residências ao longo do ano, com média de 500 imóveis vendidos por dia em solo português (na foto, anúncios em uma imobiliária). É o melhor resultado dos últimos 10 anos. Segundo o levantamento, o Brasil foi a segunda nação que mais investiu em Portugal, atrás apenas dos franceses, respondendo por 19% de todos os contratos assinados. “Os brasileiros que vêm para Portugal atualmente são os que querem sair do Brasil com toda a família e procuram principalmente cidades como Lisboa, sobretudo por ser um lugar seguro, de custo acessível e qualidade de vida”, diz Guilherme d’Orey, presidente do BWA Group, grupo português especializado no setor.
Campeões no desperdício de alimentos
A consultoria MindMiners em parceria com a Fundação Getulio Vargas foi a campo para mensurar o desperdício de alimentos nos domicílios brasileiros. As famílias jogam foram 41,6 quilos de comida por ano, quase 10 quilos a mais do que a média mundial. A dupla arroz e feijão aparece em primeiro lugar, representando aproximadamente 38% do volume de alimentos descartados. A conclusão é que há no país uma cultura de que é “melhor sobrar do que faltar”.
Reuniões inúteis afetam produtividade das empresas
O excesso de reuniões está matando a produtividade das empresas. Essa é uma das conclusões de estudo realizado pelo grupo hoteleiro Crowne Plaza, que oferece infraestrutura e organização para encontros corporativos e que desde 2013 realiza pesquisas sobre o assunto. De acordo com o levantamento, os profissionais europeus desperdiçam 13 dias por ano com reuniões inúteis. Segundo os entrevistados, elas na maioria das vezes só servem para o chefe exibir sua autoridade.
Aceleradora americana procura projetos inovadores no Brasil
O agronegócio se tornou um gerador de oportunidades para empresas de tecnologia. Aceleradora especializada em agtechs, a americana Yield Lab está em busca de projetos inovadores no Brasil. A empresa abriu inscrições para seu programa de aceleração, que tem como meta selecionar duas startups brasileiras que ofereçam soluções criativas sustentáveis para a agricultura. Cada uma das selecionadas vai receber R$ 100 mil, além de mentoria e acesso à rede global do Yield Lab.
"É preciso administrar
a vaidade, colocá-la
de ladinho, pois é o
pior veneno para
quem quer crescer financeiramente”
. Geraldo Rufino, fundador da JR Diesel e criador de um império da reciclagem depois de começar a vida como catador de latinhas
RAPIDINHAS
. O mundo entrou mesmo na era do compartilhamento. Em São Paulo, a Rentbrella faz sucesso com um serviço inédito: o compartilhamento de guarda-chuvas. Já há 15 mil deles disponíveis em 44 estações que a empresa montou em prédios comerciais da cidade e a meta é levar 100 mil sombrinhas em 300 novos pontos ainda no primeiro semestre do ano.
. O Rentbrella funciona nos mesmos moldes das bicicletas e patinetes compartilhados: o cliente faz o cadastro no aplicativo e, com o smartphone, consegue retirar o guarda-chuva das estações. O serviço custa R$ 1 por hora, mas a empresa fatura mesmo é com os anúncios nas sombrinhas. A ideia deu tão certo que será levada para outras cidades brasileiras.
. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico estima que as vendas on-line vão crescer 16% em 2019. Se a previsão se confirmar, será a maior alta desde 2015. A associação afirma que o tíquete médio deve ser de R$ 301 para um total de 265 milhões de transações.
. A empresa brasileira Native Berries, uma das maiores exportadoras de açaí em polpa para os Estados Unidos, quer lucrar com outros atributos da fruta amazônica. A empresa está vendendo o resíduo da produção para grandes indústrias, como a Votorantim. Estudos mostram que as sementes podem também ser fonte de matéria-prima para biocombustíveis.
1,9 ponto
foi quanto subiu em janeiro o Índice
de Confiança Empresarial medido
pela Fundação Getulio Vargas.
Agora, os 98 pontos do indicador representam o maior nível desde janeiro de 2014 – é um sinal inequívoco do otimismo renovado do empresariado