São Paulo – Dados do Índice FipeZap de Venda e Locação Comercial, – elaborado em parceria da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo, com o Grupo ZAP –, mostram que em janeiro o valor médio de locação comercial apresentou alta de 0,16%. O preço médio de venda de imóveis comerciais teve variação negativa de 0,15% no mesmo período.
Segundo o Índice FipeZap Comercial, Brasília foi a localidade que apresentou a maior elevação de preço de venda (1,43%) no primeiro mês do ano, enquanto Salvador liderou os avanços na locação (1,30%). Em janeiro, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evoluiu 0,32%.
O índice de imóveis monitora o preço médio de salas e conjuntos comercias de até 200 metros quadrados em 10 cidades do país, sendo oito capitais – São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC) – com base em anúncios publicados na internet.
Apesar da recuperação pontual, nos últimos 12 meses o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 3,30%. Essa variação ficou abaixo do preço médio de locação comercial, que recuou 2,25% nesse mesmo período. Já a inflação no mesmo intervalo teve alta de 3,72% (IPCA/IBGE) e subiu 6,57%, segundo o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas.
A cidade paulista de Campinas foi a única, no levantamento FipeZap, a apresentar aumento no preço nominal de venda de imóveis comerciais nos últimos 12 meses. No caso das locações desse tipo, a maior elevação nominal acumulada no período foi observada em Salvador (6,48%), seguida por Curitiba (5,32%), Brasília (2,02%) e Porto Alegre (0,36%).
O levantamento mostra também que, em janeiro, o preço médio de venda comercial foi de R$ 8.875 por metro quadrado entre toda as cidades monitoradas pelo índice. Em primeiro lugar, ficou o Rio de Janeiro: R$ 10.186. No caso de Belo Horizonte, o valor chegou a R$ 7.425. Em Brasília, o preço é menor, de R$ 6.748.
Para os imóveis comerciais destinados à locação, o valor médio apurado foi de R$ 37,47 por metro quadrado. No topo da lista do metro quadrado mais caro ainda está São Paulo, com valor de R$ 44,31/m², seguido do Rio de Janeiro (R$ 39,43/m²). Brasília registou valor de R$ 30,06/m² e em Belo Horizonte, ainda de acordo com o levantamento, o resultado foi R$ 29,15, à frente apenas de Curitiba (R$ 25,85/m²).
Segundo os técnicos do FipeZap, por meio da combinação entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais é possível obter medida da rentabilidade para o investidor, que decide investir em imóveis em busca de renda com aluguel. O indicador pode ser adotado para analisar se salas e conjuntos comerciais são atraentes em relação a outros tipos de investimento, inclusive imóveis residenciais.
Pequena alta em comparação ao nível observado em dezembro de 2017 revela que o retorno médio do aluguel comercial (na estimativa anualizada) foi de 5,24% em janeiro de 2019. Com esse desempenho, superou a rentabilidade do aluguel residencial para o mesmo período (4,47%), além do retorno médio real de aplicações financeiras de referência nesse intervalo de tempo.
Segundo o Índice FipeZap Comercial, Brasília foi a localidade que apresentou a maior elevação de preço de venda (1,43%) no primeiro mês do ano, enquanto Salvador liderou os avanços na locação (1,30%). Em janeiro, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evoluiu 0,32%.
O índice de imóveis monitora o preço médio de salas e conjuntos comercias de até 200 metros quadrados em 10 cidades do país, sendo oito capitais – São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC) – com base em anúncios publicados na internet.
Apesar da recuperação pontual, nos últimos 12 meses o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 3,30%. Essa variação ficou abaixo do preço médio de locação comercial, que recuou 2,25% nesse mesmo período. Já a inflação no mesmo intervalo teve alta de 3,72% (IPCA/IBGE) e subiu 6,57%, segundo o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas.
A cidade paulista de Campinas foi a única, no levantamento FipeZap, a apresentar aumento no preço nominal de venda de imóveis comerciais nos últimos 12 meses. No caso das locações desse tipo, a maior elevação nominal acumulada no período foi observada em Salvador (6,48%), seguida por Curitiba (5,32%), Brasília (2,02%) e Porto Alegre (0,36%).
O levantamento mostra também que, em janeiro, o preço médio de venda comercial foi de R$ 8.875 por metro quadrado entre toda as cidades monitoradas pelo índice. Em primeiro lugar, ficou o Rio de Janeiro: R$ 10.186. No caso de Belo Horizonte, o valor chegou a R$ 7.425. Em Brasília, o preço é menor, de R$ 6.748.
Investimento
Para os imóveis comerciais destinados à locação, o valor médio apurado foi de R$ 37,47 por metro quadrado. No topo da lista do metro quadrado mais caro ainda está São Paulo, com valor de R$ 44,31/m², seguido do Rio de Janeiro (R$ 39,43/m²). Brasília registou valor de R$ 30,06/m² e em Belo Horizonte, ainda de acordo com o levantamento, o resultado foi R$ 29,15, à frente apenas de Curitiba (R$ 25,85/m²).
Segundo os técnicos do FipeZap, por meio da combinação entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais é possível obter medida da rentabilidade para o investidor, que decide investir em imóveis em busca de renda com aluguel. O indicador pode ser adotado para analisar se salas e conjuntos comerciais são atraentes em relação a outros tipos de investimento, inclusive imóveis residenciais.
Pequena alta em comparação ao nível observado em dezembro de 2017 revela que o retorno médio do aluguel comercial (na estimativa anualizada) foi de 5,24% em janeiro de 2019. Com esse desempenho, superou a rentabilidade do aluguel residencial para o mesmo período (4,47%), além do retorno médio real de aplicações financeiras de referência nesse intervalo de tempo.