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Estado de Minas

PF e MPF deflagram operação para investigar fraude na Caixa em Minas

Um único investigado usou, conforme a PF, cinco números de CPF diferentes para fraudar operações de empréstimo no Banco. O valor do prejuízo não foi informado


postado em 16/04/2019 07:54 / atualizado em 16/04/2019 08:14

(foto: Arquivo/Agência Brasil)
(foto: Arquivo/Agência Brasil)

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram, nesta terça-feira, as Operações “Prados” e “American Dream 2” para cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão para desarticular associações suspeitas de cometer fraudes bancárias contra a Caixa.

O grupo criminoso investigado pela Operação “Prados” era formado por um contador e por jovens empresários da cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata.

Segundo a PF,  os suspeitos usavam de  montagem de documentos falsos para constituir empresas fictícias em nome de “fantasmas” e abrir contas bancárias em diversas instituições financeiras, inclusive na Caixa, com o fim de obter empréstimos de natureza pessoal e empresarial.

Um único investigado usou, conforme a PF, cinco números de CPF diferentes, com pequenas variações de seus dados pessoais, para constituir empresas e obter empréstimos bancários que não foram quitados.

O nome da Operação, “Prados”, faz referência ao sobrenome mais utilizado pelos fraudadores na confecção dos documentos falsos.

A Operação “American Dream 2” consiste em desdobramento da Operação “American Dream”, deflagrada em Juiz de Fora em  outubro de 2015, para  responsabilizar criminalmente cinco integrantes do grupo criminoso não identificados na primeira fase da investigação, dentre eles dois empregados da Caixa Econômica Federal, sendo um de Brasília, no Distrito Federal, e outro de Fortaleza, no Ceará, suspeitos de vazar dados de correntistas para os membros da quadrilha incumbidos de operacionalizar a clonagem de cartões de crédito.

Ao todo, são cumpridos 15 mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Juiz de Fora, sendo 13 em Juiz de Fora, um em Brasília e  um em Fortaleza, bem como medidas de quebra de sigilo bancário, com o fim de apurar o valor total do prejuízo causado às instituições financeiras. ( Com  informações da Polícia Federal)


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