Herman Cain afirmou nesta quarta-feira que não tem a intenção de retirar seu nome para uma cadeira no conselho do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), apesar da aparente falta de apoio a ele no Senado, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tê-lo indicado. Em entrevista ao Wall Street Journal, Cain disse que está "muito comprometido" em seguir no processo.
O executivo disse que o Fed precisa de "novas vozes" e que tem sido "muito rápido" para elevar os juros no passado, visão similar à de Trump. O presidente anunciou em 4 de abril que desejava Cain no posto.
Na semana passada, quatro senadores disseram que não apoiariam Cain por preocupações ante seu ativismo conservador e por alegações de assédio sexual, que ele nega. Já seus partidários destacam sua qualificação no mundo dos negócios, bem como sua experiência como diretor do Fed de Kansas. Fonte: Dow Jones Newswires.
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