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Estado de Minas

Rodrigo Maia diz que pretende votar Reforma da Previdência na próxima semana

Nesta quinta-feira, os deputados que integram a comissão especial da reforma da Previdência na Câmara aprovaram o parecer do relator


postado em 04/07/2019 20:53

'A Câmara deu hoje um importante passo', disse Maia (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )
'A Câmara deu hoje um importante passo', disse Maia (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), afirmou nesta quinta-feira (4) que espera votar o texto da Reforma da Previdência já na próxima semana. Em sua conta no Twitter, Maia escreveu: "Vamos encerrar hoje a votação dos destaques na comissão para já na terça-feira (9) iniciarmos os debates e votarmos a reforma na próxima semana". 
 
 
 
Também nesta quinta-feira, os deputados que integram a comissão especial da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados aprovaram o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). O placar foi 36 votos a favor e 13 contra o relatório.
 
Os parlamentares vão se debruçar agora sobre os 19 destaques de bancadas e 88 individuais com sugestões de mudanças ao texto-base.
 
Os deputados da base governista apontaram a necessidade de reformar a previdência para reverter o déficit no sistema de aposentadorias e pensões. Para os favoráveis à PEC, a reforma vai trazer de volta a geração de emprego e renda na economia brasileira.
 
De acordo com o líder do Podemos, deputado José Nelto (GO), a reforma é necessária para que o governo não atrase salários e aposentarias. “O país está quebrado, estados e municípios estão quebrados e agora a iniciativa privada está indo para a quebradeira”.
 
A oposição considera que a reforma vai desmontar o sistema de previdência social e será mais dura com os mais pobres. Segundo o líder do PSOL, deputado Ivan Valente (SP), a PEC vai afetar o sistema de proteção social, sobretudo de quem ganha até quatro salários mínimos.
 
Ivan Valente lembrou que o elevado desemprego e a grande informalidade no país dificultam a contribuição previdenciária dos trabalhadores. “Essa reforma é recessiva, vai tirar R$ 1 trilhão de circulação da economia brasileira. Não há consumo, o comércio e a indústria vão mal”.
 
Com informações de Agência Brasil 


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