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Estado de Minas ENERGIA

Outubro reduz sobretaxa na luz

Com adoção da bandeira amarela, consumidor terá alívio, passando a pagar R$ 1,50, e não mais R$ 4, a cada 100kWh


postado em 28/09/2019 04:00


 
Torres de transmissão da Cemig: segundo a agência reguladora do setor, mês que vem sinaliza maior vazão dos reservatórios (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press %u2013 1/7/04 )
Torres de transmissão da Cemig: segundo a agência reguladora do setor, mês que vem sinaliza maior vazão dos reservatórios (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press %u2013 1/7/04 )



Brasília – Em outubro, os consumidores terão algum alívio na conta de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou ontem a adoção da bandeira tarifária amarela no próximo mês. Isso significa custo extra de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Neste mês, a sinalização está vermelha, no patamar 1, com cobrança adicional de R$ 4 por 100kWh.

Segundo o órgão regulador, outubro é um mês de transição entre a estação seca e o início do período úmido nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque das termelétricas. Esse cenário também levou à redução dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF), mesmo com a perspectiva de o preço da energia (PLD) manter-se em patamar estável. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.”

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração. Segundo a Aneel, com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.

Inadimplência 

O número de brasileiros que estavam inadimplentes em julho último subiu 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, para 63,3 milhões de pessoas, segundo dados da empresa de serviços financeiros Serasa Experian. O estudo indica que esse total de endividados representa 40,5% da população adulta do país. Entretanto, se comparado ao mês de junho deste ano, cerca de 100 mil pessoas deixaram os registros de contas atrasadas e negativadas, redução de 0,2%.

Entre os segmentos analisados pela consultoria, o que apresenta o maior volume de inadimplência é o de bancos e cartões, com 29,3% do montante de dívidas, o maior desde outubro de 2017, quando a proporção alcançou 29,6%. As financeiras chegaram a 10,4%, o maior índice desde o início da série histórica, em março de 2016. Juntos, eles representam quase 40% das dívidas do país.

Na avaliação do economista da Serasa Experian Luiz Rabi, a participação majoritária das instituições financeiras é significativa. “O movimento revela a grande dificuldade que os brasileiros têm. Eles não conseguem honrar nem os compromissos firmados com esta classe de credores, tendo restrito o seu acesso a crédito”, diz, em nota.

Rabi avalia, porém, que alguns fatores podem influenciar positivamente nos próximos meses: “Há a expectativa de que a liberação de parte do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do 13º salário e dos lotes remanescentes da restituição do Imposto de Renda consiga, a partir dos próximos meses, estabilizar a inadimplência dos consumidores perante este segmento”, afirma.

No âmbito regional, o Rio de Janeiro foi o estado que teve maior crescimento de inadimplentes entre julho de 2018 e 2019, tendo saído de 46,1% para 47,3% da população adulta, com aumento de 1,2 ponto percentual, enquanto Roraima é o estado com maior número de negativados, com 56,3% da população adulta que tem dívidas em atraso. (Com agências)


Parou de cair
Sem mudança significativa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) no país retomou crescimento neste mês, interrompendo duas quedas seguidas, informou, ontem, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador alcançou 47,3 pontos em setembro, ante 47 em junho. O indicador está dois pontos acima do registrado em setembro do ano passado e é superior à média histórica, de 46,1 pontos. Assim, parou de se afastar da linha divisória de 50 pontos, o que mostraria maior falta de confiança do consumidor. A maioria dos índices que compõem o INEC evoluiu positivamente entre junho e setembro. O indicador de situação financeira também apresenta comportamento “mais favorável”, com o crescimento de 1,2 ponto. 
 


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