A Caixa Econômica Federal está aberta à discussão sobre a redução da taxa de administração do FGTS que recebe do governo, segundo o presidente do banco, Pedro Guimarães. O argumento é que novas tecnologias, como os celulares, estão contribuindo para reduzir os custos de gestão do fundo, o que, consequentemente, dá espaço para negociar com o Ministério da Economia.
"O avanço da tecnologia é natural. Por exemplo, fizemos o pagamento das primeiras três etapas do FGTS e 82% do pagamento de clientes da poupança foi pelo celular. Há uma redução das despesas e do que a gente recebe", afirmou.
Por conta da tecnologia, disse ele, será possível antecipar uma parcela do FGTS a todos os trabalhadores que optarem por isso ainda neste ano. "A gente está muito alinhada (Caixa e Ministério da Economia), muito tranquila", acrescentou.
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