O secretário especial de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse que 823.114 pessoas já se cadastraram para fazer o Saque Aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nessa modalidade, é possível retirar parte do saldo da conta do FGTS conforme o mês de seu aniversário. Em contrapartida, não será possível ao trabalhador receber seu FGTS na íntegra, caso seja demitido.
Os saldos das contas já cadastradas somam R$ 6,066 bilhão. Com isso, os já inscritos deverão sacar R$ 1,119 bilhão no ano que vem. A Caixa Econômica Federal começou a receber, no início do mês, os pedidos de trabalhadores interessados em fazer o Saque Aniversário, e a opção pode ser feita até 31 de dezembro
Sachsida participa de um evento para comemorar os 27 anos da SPE.
O secretário ressaltou mudanças promovidas pelo atual governo, como as novas regras para o FGTS e o fim do DPVAT e disse que têm como objetivo solucionar a má alocação de recursos, que reduz a produtividade da economia.
"Houve um erro de políticas pelo lado da demanda no passado, que gerou um problema que resulta em baixa produtividade da economia. Um trabalhador brasileiro há 30 anos era mais produtivo do que hoje. Passa o tempo e ficamos piores do que éramos", afirmou Sachsida.
Os saldos das contas já cadastradas somam R$ 6,066 bilhão. Com isso, os já inscritos deverão sacar R$ 1,119 bilhão no ano que vem. A Caixa Econômica Federal começou a receber, no início do mês, os pedidos de trabalhadores interessados em fazer o Saque Aniversário, e a opção pode ser feita até 31 de dezembro
Sachsida participa de um evento para comemorar os 27 anos da SPE.
O secretário ressaltou mudanças promovidas pelo atual governo, como as novas regras para o FGTS e o fim do DPVAT e disse que têm como objetivo solucionar a má alocação de recursos, que reduz a produtividade da economia.
"Houve um erro de políticas pelo lado da demanda no passado, que gerou um problema que resulta em baixa produtividade da economia. Um trabalhador brasileiro há 30 anos era mais produtivo do que hoje. Passa o tempo e ficamos piores do que éramos", afirmou Sachsida.