O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira, 2, que a taxa básica de juros, a Selic, hoje em 5% ao ano, deve chegar a 4,5%. A declaração de Bolsonaro foi feita antes de evento da Caixa sobre inclusão de pessoas com deficiência (PcD), quando o presidente respondia perguntas da plateia. "Eu não entendo de economia, não. Aquela que entendia está pagando uma conta altíssima, (no) sistema elétrico, né. Redução na canetada", disse Bolsonaro, em alusão a decisões da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) que acabaram elevando tarifas de luz.
Na sequência, Bolsonaro tratou da Selic: "Também naquela época, o pessoal reduziu taxa de juros na canetada. Hoje sem canetada está em 5%. Deve chegar a 4,5%."
Responsável por definir a taxa, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nos próximos dias 10 e 11. O órgão é formado pelo presidente do Banco Central e seus diretores. Bolsonaro não participa das discussões.
Durante o evento, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o governo deve anunciar redução em taxas de juros do cheque especial e do rotativo, "entre outras", caso a Selic volte a cair.
Ao discursar, Bolsonaro afirmou que Guimarães faz um trabalho excepcional na Caixa, "obrigando outros bancos a seguirem seus exemplos de administração sob risco de perder mais do que clientes, perder lucro".
Bolsonaro disse que a redução de juros, como do cheque especial, faz a Caixa se tornar mais atrativa, ganhar clientes, reduzir a inadimplência e subir lucros.
No evento, Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, abriram uma conta corrente na Caixa. O presidente também recebeu crachá simbólico de funcionário do banco.
Guimarães afirmou que a Caixa deve estar presente até março de 2020 em todos os municípios do Brasil, seja por meio de agências, lotéricas ou correspondentes.
Na sequência, Bolsonaro tratou da Selic: "Também naquela época, o pessoal reduziu taxa de juros na canetada. Hoje sem canetada está em 5%. Deve chegar a 4,5%."
Responsável por definir a taxa, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nos próximos dias 10 e 11. O órgão é formado pelo presidente do Banco Central e seus diretores. Bolsonaro não participa das discussões.
Durante o evento, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o governo deve anunciar redução em taxas de juros do cheque especial e do rotativo, "entre outras", caso a Selic volte a cair.
Ao discursar, Bolsonaro afirmou que Guimarães faz um trabalho excepcional na Caixa, "obrigando outros bancos a seguirem seus exemplos de administração sob risco de perder mais do que clientes, perder lucro".
Bolsonaro disse que a redução de juros, como do cheque especial, faz a Caixa se tornar mais atrativa, ganhar clientes, reduzir a inadimplência e subir lucros.
No evento, Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, abriram uma conta corrente na Caixa. O presidente também recebeu crachá simbólico de funcionário do banco.
Guimarães afirmou que a Caixa deve estar presente até março de 2020 em todos os municípios do Brasil, seja por meio de agências, lotéricas ou correspondentes.