O presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, anunciou nesta sexta-feira que seu ministro da Economia será Martín Guzmán, um crítico acadêmico do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O economista, de 37 anos, tem doutorado pela Brown University, mas pouca experiência em políticas públicas. Ele assumirá o cargo econômico mais importante do país na próxima semana, herdando um governo com reservas cada vez menores e prestes a deixar de pagar US$ 100 bilhões em dívida em moeda estrangeira.
O futuro ministro também é pesquisador da Universidade de Columbia, onde estuda crises de dívida soberana.
Na avaliação da Capital Economics, é improvável que Guzmán inspire confiança dos investidores, dadas suas críticas aos programas de austeridade apoiados pelo FMI.
"Seus planos incluem garantir pagamentos de juros nos próximos dois anos, além de buscar superávits fiscais primários", afirma a Capital Economics. "Embora sua posição pareça mais moderada do que outras no campo de Fernández, é improvável que Guzmán adote uma abordagem favorável ao mercado", acrescenta a consultoria. Fonte: Dow Jones Newswires.
O economista, de 37 anos, tem doutorado pela Brown University, mas pouca experiência em políticas públicas. Ele assumirá o cargo econômico mais importante do país na próxima semana, herdando um governo com reservas cada vez menores e prestes a deixar de pagar US$ 100 bilhões em dívida em moeda estrangeira.
O futuro ministro também é pesquisador da Universidade de Columbia, onde estuda crises de dívida soberana.
Na avaliação da Capital Economics, é improvável que Guzmán inspire confiança dos investidores, dadas suas críticas aos programas de austeridade apoiados pelo FMI.
"Seus planos incluem garantir pagamentos de juros nos próximos dois anos, além de buscar superávits fiscais primários", afirma a Capital Economics. "Embora sua posição pareça mais moderada do que outras no campo de Fernández, é improvável que Guzmán adote uma abordagem favorável ao mercado", acrescenta a consultoria. Fonte: Dow Jones Newswires.