O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse nesta terça-feira, 14, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve discutir o reajuste do salário mínimo na tarde desta terça-feira com o presidente Jair Bolsonaro. A alternativa em análise levaria o salário mínimo para R$ 1.405, um valor R$ 6 maior do que o previsto na Medida Provisória publicada pelo governo no começo de janeiro.
O salário mínimo foi fixado em R$ 1.039, com alta de 4,1%. O ajuste ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019, de 4,48%, que serve como base para correção do salário mínimo.
"O presidente Jair Bolsonaro já deu declarações de que entende ser possível esse espaço. Um valor maior para o salário mínimo aumenta o poder de compra dos trabalhadores, mas também tem pressão orçamentária", afirmou o secretário especial.
Waldery apontou que cada R$ 1 a mais no salário mínimo tem um impacto de R$ 355 milhões em 2020, R$ 366 milhões em 2021 e R$ 377 milhões em 2022. "Um aumento de R$ 6 teria impacto seria de R$ 2,13 bilhões no orçamento de 2020. Esse valor deverá ser considerado no primeiro relatório bimestral de receitas e despesas", completou.
Gastos sociais
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia enfatizou que o governo Bolsonaro se preocupa "estritamente" com gastos sociais. "Praticamos um 'liberalismo fraterno' no governo", afirmou.
Waldery citou como medidas com ganho social a liberação de saques do FGTS, o 13º do Bolsa Família, a baixa inflação e a transferência de recursos do leilão da cessão onerosa para Estados e municípios. "Temos uma preocupação enorme com os gastos de Saúde e Educação", acrescentou.
O secretário prometeu ainda o anúncio em breve de medidas para melhorar os gastos sociais do governo. Ele admitiu que a despesa com Educação Básica no Brasil ainda está distante dos patamares vistos em países da OCDE. "Não é só gastar, mas é gastar bem e melhor, alocando mais eficientemente os recursos", completou.
Crédito
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia disse ainda que a equipe econômica trabalha para que a participação do crédito no Produto Interno Bruto (PIB) suba dos atuais 47,3% para mais de 55% ou 60% do PIB. "Não temos uma meta de prazo, mas esse é um objetivo perseguido pelo governo. Queremos mais crédito privado, com menos custo para os tomadores", afirmou.
O salário mínimo foi fixado em R$ 1.039, com alta de 4,1%. O ajuste ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019, de 4,48%, que serve como base para correção do salário mínimo.
"O presidente Jair Bolsonaro já deu declarações de que entende ser possível esse espaço. Um valor maior para o salário mínimo aumenta o poder de compra dos trabalhadores, mas também tem pressão orçamentária", afirmou o secretário especial.
Waldery apontou que cada R$ 1 a mais no salário mínimo tem um impacto de R$ 355 milhões em 2020, R$ 366 milhões em 2021 e R$ 377 milhões em 2022. "Um aumento de R$ 6 teria impacto seria de R$ 2,13 bilhões no orçamento de 2020. Esse valor deverá ser considerado no primeiro relatório bimestral de receitas e despesas", completou.
Gastos sociais
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia enfatizou que o governo Bolsonaro se preocupa "estritamente" com gastos sociais. "Praticamos um 'liberalismo fraterno' no governo", afirmou.
Waldery citou como medidas com ganho social a liberação de saques do FGTS, o 13º do Bolsa Família, a baixa inflação e a transferência de recursos do leilão da cessão onerosa para Estados e municípios. "Temos uma preocupação enorme com os gastos de Saúde e Educação", acrescentou.
O secretário prometeu ainda o anúncio em breve de medidas para melhorar os gastos sociais do governo. Ele admitiu que a despesa com Educação Básica no Brasil ainda está distante dos patamares vistos em países da OCDE. "Não é só gastar, mas é gastar bem e melhor, alocando mais eficientemente os recursos", completou.
Crédito
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia disse ainda que a equipe econômica trabalha para que a participação do crédito no Produto Interno Bruto (PIB) suba dos atuais 47,3% para mais de 55% ou 60% do PIB. "Não temos uma meta de prazo, mas esse é um objetivo perseguido pelo governo. Queremos mais crédito privado, com menos custo para os tomadores", afirmou.