Em razão da epidemia do coronavírus, que se espalha rapidamente no país, a Volkswagen informou aos sindicatos de metalúrgicos nesta semana a intenção de suspender toda a produção das quatro fábricas no país por dez dias a partir de 31 de março. As quatro unidades da marca alemã em São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, em São Paulo, e a de São José dos Pinhais, no Paraná, empregam cerca de 15 mil funcionários entre administrativos e pessoal das linhas de montagem. A decisão ainda será confirmada nos próximos dias.
O grupo também anunciou nesta terça-feira, 17, na Europa que vai fechar a maioria das fábricas na região por duas a três semanas. "A produção será interrompida em nossas fábricas da Espanha, na de Setúbal, em Portugal, a de Bratislava, na Eslováquia e nas fábricas italianas de Lamborghini e Ducati antes do fim de semana", disse o presidente do grupo, Herbert Diess.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem se reunido diariamente com as associadas para discutir ações conjuntas para enfrentar o surto da COVID-19. Segundo fontes do mercado, uma das propostas, que ainda não é consenso, seria o fechamento de várias fábricas no mesmo período. O setor emprega ao todo mais de 125 mil trabalhadores.
O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, disse no início do mês que havia riscos de acabarem os estoques de componentes importados da China no fim deste mês ou início de abril. O fechamento de fábricas pode ocorrer também em razão desse desabastecimento.
O grupo também anunciou nesta terça-feira, 17, na Europa que vai fechar a maioria das fábricas na região por duas a três semanas. "A produção será interrompida em nossas fábricas da Espanha, na de Setúbal, em Portugal, a de Bratislava, na Eslováquia e nas fábricas italianas de Lamborghini e Ducati antes do fim de semana", disse o presidente do grupo, Herbert Diess.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem se reunido diariamente com as associadas para discutir ações conjuntas para enfrentar o surto da COVID-19. Segundo fontes do mercado, uma das propostas, que ainda não é consenso, seria o fechamento de várias fábricas no mesmo período. O setor emprega ao todo mais de 125 mil trabalhadores.
O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, disse no início do mês que havia riscos de acabarem os estoques de componentes importados da China no fim deste mês ou início de abril. O fechamento de fábricas pode ocorrer também em razão desse desabastecimento.