O Ministério da Infraestrutura detalhou, em nota, que as medidas anunciadas há pouco para o setor aéreo serão efetivas através de duas medidas provisórias e um decreto. O governo vai definir, através de decreto, que o pagamento das tarifas de navegação aérea que vencerem entre os meses de março, abril, maio e junho deste ano ficará postergado, respectivamente, para os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Já as novas regras para reembolso de passagens aéreas vão ser editadas através de Medida Provisória, que vai tratar das solicitações que forem efetuadas até o dia 31 de março de 2020, sendo que o prazo de reembolso será de 12 meses. Os consumidores ainda ficarão isentos das penalidades contratuais, mediante a aceitação de crédito para utilização no futuro. Durante a coletiva à imprensa, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse que o assunto está sendo tratado junto do Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e do Ministério Público Federal.
Também sairá por meio de MP a iniciativa que altera o cronograma de pagamento previsto para o ano de 2020 das contribuições fixas e variáveis nos contratos de parceria no setor aeroportuário. Segundo o Ministério, as empresas poderão fazer a quitação até o dia 18 de dezembro deste ano.
A pasta ainda citou que, além dessas medidas, o governo também já disponibiliza linhas de financiamento de capital de giro para essas empresas, concedidos pelo Banco do Brasil, Caixa e BNDES.
O setor aéreo está entre as mais afetados pela crise diante do avanço do novo coronavírus no País. Nesta quarta-feira, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) informou que as suas associadas já registram, em média, queda de 50% na demanda por voos domésticos nesta segunda quinzena de março ante igual período de 2019. Nas viagens internacionais, a redução é de 85%.
Diante da situação, o setor tinha expectativa de que o governo também anunciasse desde já medidas de adiamento de pagamento de impostos, como o PIS/Cofins - o que está em estudo nos ministérios da Infraestrutura e Economia. Segundo apurou o Broadcast, se vier, esse tipo de iniciativa será anunciada num segundo momento.
Já as novas regras para reembolso de passagens aéreas vão ser editadas através de Medida Provisória, que vai tratar das solicitações que forem efetuadas até o dia 31 de março de 2020, sendo que o prazo de reembolso será de 12 meses. Os consumidores ainda ficarão isentos das penalidades contratuais, mediante a aceitação de crédito para utilização no futuro. Durante a coletiva à imprensa, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse que o assunto está sendo tratado junto do Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e do Ministério Público Federal.
Também sairá por meio de MP a iniciativa que altera o cronograma de pagamento previsto para o ano de 2020 das contribuições fixas e variáveis nos contratos de parceria no setor aeroportuário. Segundo o Ministério, as empresas poderão fazer a quitação até o dia 18 de dezembro deste ano.
A pasta ainda citou que, além dessas medidas, o governo também já disponibiliza linhas de financiamento de capital de giro para essas empresas, concedidos pelo Banco do Brasil, Caixa e BNDES.
O setor aéreo está entre as mais afetados pela crise diante do avanço do novo coronavírus no País. Nesta quarta-feira, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) informou que as suas associadas já registram, em média, queda de 50% na demanda por voos domésticos nesta segunda quinzena de março ante igual período de 2019. Nas viagens internacionais, a redução é de 85%.
Diante da situação, o setor tinha expectativa de que o governo também anunciasse desde já medidas de adiamento de pagamento de impostos, como o PIS/Cofins - o que está em estudo nos ministérios da Infraestrutura e Economia. Segundo apurou o Broadcast, se vier, esse tipo de iniciativa será anunciada num segundo momento.