Pouco depois da aprovação do estado de calamidade pública, o governo anunciou nesta sexta-feira, 20, a revisão na projeção do Produto Interno Bruto (PIB), para esse ano de 2,1% para 0,02%. Mas divulgou contas ultrapassadas para o Orçamento de 2020. A informação foi antecipada na quinta-feira, 19, pelo jornal O Estado de S. Paulo, mas o valor deve cair ainda mais diante do forte impacto da crise provocada pela pandemia da COVID-19.
A calamidade pública permite a suspensão do cumprimento da meta fiscal. Por isso, no primeiro relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Orçamento, que acaba de ser divulgado, o governo optou divulgar números defasados e projeções velhas, que levam em consideração um crescimento do PIB de 2,1% em 2020, que já se sabe não vai acontecer.
Mesmo com esses dados ultrapassados, o governo aponta já um rombo inicial de R$ 161,623 bilhões. apontando um necessidade inicial de bloqueio das contas públicas de R$ 37,553 bilhões para o cumprimento da meta de R$ 124,1bilhões.
Com a calamidade reconhecida pelo Congresso, o governo não precisará mais fazer o bloqueio de despesas.
Pelos dados do Orçamento, o governo previu uma queda de R$ 32,728 bilhões de receitas e aumento de R$ 6,330 bilhões de despesas.
A calamidade pública permite a suspensão do cumprimento da meta fiscal. Por isso, no primeiro relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Orçamento, que acaba de ser divulgado, o governo optou divulgar números defasados e projeções velhas, que levam em consideração um crescimento do PIB de 2,1% em 2020, que já se sabe não vai acontecer.
Mesmo com esses dados ultrapassados, o governo aponta já um rombo inicial de R$ 161,623 bilhões. apontando um necessidade inicial de bloqueio das contas públicas de R$ 37,553 bilhões para o cumprimento da meta de R$ 124,1bilhões.
Com a calamidade reconhecida pelo Congresso, o governo não precisará mais fazer o bloqueio de despesas.
Pelos dados do Orçamento, o governo previu uma queda de R$ 32,728 bilhões de receitas e aumento de R$ 6,330 bilhões de despesas.