O governo permitirá que empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões suspenda o contrato com todos os seus funcionários por até dois meses. Os salários serão cobertos pelo novo programa de auxílio anunciado, com limite de valores pagos pelo seguro desemprego. Acima desse faturamento, as empresas terão que manter 30% da folha de pagamentos.
"É o maior programa de emprego do Brasil; teremos proteção completa de empresas e empregos", afirmou o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Bruno Bianco.
O secretário disse que as medidas atingem mais de 150 milhões de brasileiros.
Segundo o secretário-executivo da Economia, Marcelo Guaranys, o governo continua monitorando setores produtivos e o nível de emprego. "As medidas precisam ser pensadas, elaboradas, articuladas; É um processo. Sabemos que há momentos de ansiedade, toda população está esperando", completou.
De acordo com o secretário de Produtividade e Emprego, Carlos da Costa, as medidas do governo atendem mais da metade dos pleitos que vem sendo apresentados pelas empresas. "A combinação de medidas mostram o comprometimento da Economia com a saúde", completou.
"É o maior programa de emprego do Brasil; teremos proteção completa de empresas e empregos", afirmou o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Bruno Bianco.
O secretário disse que as medidas atingem mais de 150 milhões de brasileiros.
Segundo o secretário-executivo da Economia, Marcelo Guaranys, o governo continua monitorando setores produtivos e o nível de emprego. "As medidas precisam ser pensadas, elaboradas, articuladas; É um processo. Sabemos que há momentos de ansiedade, toda população está esperando", completou.
De acordo com o secretário de Produtividade e Emprego, Carlos da Costa, as medidas do governo atendem mais da metade dos pleitos que vem sendo apresentados pelas empresas. "A combinação de medidas mostram o comprometimento da Economia com a saúde", completou.