Os indicadores econômicos da China continuaram a se enfraquecer em março, ainda que a um ritmo menos acentuado que nos primeiros dois meses do ano, à medida que Pequim enfrentou dificuldades para reavivar a segunda maior economia do mundo.
A produção industrial chinesa caiu 1,1% em março em comparação com igual período no ano passado, após um declínio de 13,5% no período englobando janeiro e fevereiro, informou nesta sexta-feira (pelo horário local) o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS). Economistas consultados pelo Wall Street Journal previam uma queda de 7,5%.
O investimento em ativos fixos no primeiro trimestre recuou 16,1%, comparado com uma perda de 24,5% no período que abrange janeiro e fevereiro e em linha com as projeções.
Contando apenas o mês de março, as vendas no varejo sofreram uma queda de 15,8% ma comparação anual, após uma baixa de 20,5% nos primeiros dois meses do ano. O resultado ficou aquém da previsão, que era de recuo de 8,0% em março.
O NBS também informou que a taxa de desemprego urbana ficou em 5,9% no fim de março, melhorando da taxa de 6,2% de fevereiro.
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