Com as medidas para conter o avanço da pandemia da COVID-19, em cinco semanas, de 15 de março a 18 de abril, o comércio varejista perdeu R$ 86,4 bilhões em faturamento, mostra estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A perda se refere à queda do faturamento nesse período, quando comparado com igual período de 2019 - o valor de 2020 está 39% abaixo do verificado em 2019. Diante da crise, a CNC estima que 2,2 milhões de vagas de trabalho no comércio poderão ser fechadas nos próximos três meses.
Segundo a entidade, decretos estaduais e municipais fecharam até 80% dos estabelecimentos comerciais em vários estados.
O estudo da CNC mostra que, no período analisado, as perdas mais expressivas se concentraram nos segmentos varejistas especializados na venda de itens não essenciais, com perda de R$ 78,27 bilhões.
Alimentos e medicamentos, segmentos que respondem por 37% do varejo brasileiro, perderam menos em termos de faturamento (queda de R$ 8,13 bilhões), na comparação com o ano passado.
As regiões Sul e Sudeste concentraram 70% das perdas de receita do varejo no período. Em números absolutos, São Paulo foi o estado que mais perdeu: R$ 26,58 bilhões. Minas Gerais (R$ 6,90 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 6,63 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 6,55 bilhões) e Santa Catarina (R$ 6,26 bilhões) fecham a lista dos cinco Estados que mais apresentaram queda de faturamento.
Em termos relativos, no entanto, destacam-se as quedas no Piauí (-49,6%), Ceará (-49,3%) e Santa Catarina (-46,8%), informou a CNC.
A perda se refere à queda do faturamento nesse período, quando comparado com igual período de 2019 - o valor de 2020 está 39% abaixo do verificado em 2019. Diante da crise, a CNC estima que 2,2 milhões de vagas de trabalho no comércio poderão ser fechadas nos próximos três meses.
Segundo a entidade, decretos estaduais e municipais fecharam até 80% dos estabelecimentos comerciais em vários estados.
O estudo da CNC mostra que, no período analisado, as perdas mais expressivas se concentraram nos segmentos varejistas especializados na venda de itens não essenciais, com perda de R$ 78,27 bilhões.
Alimentos e medicamentos, segmentos que respondem por 37% do varejo brasileiro, perderam menos em termos de faturamento (queda de R$ 8,13 bilhões), na comparação com o ano passado.
As regiões Sul e Sudeste concentraram 70% das perdas de receita do varejo no período. Em números absolutos, São Paulo foi o estado que mais perdeu: R$ 26,58 bilhões. Minas Gerais (R$ 6,90 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 6,63 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 6,55 bilhões) e Santa Catarina (R$ 6,26 bilhões) fecham a lista dos cinco Estados que mais apresentaram queda de faturamento.
Em termos relativos, no entanto, destacam-se as quedas no Piauí (-49,6%), Ceará (-49,3%) e Santa Catarina (-46,8%), informou a CNC.