A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) anunciou a compra de 300 mil testes rápidos que serão usados para a amostragem em massa dos profissionais da indústria. A ação está sendo feita por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG) e vai custar às empresas R$ 99 por cada trabalhador testado.
A ideia é auxiliar o setor industrial para que as empresas possam voltar a operar sem colocar em risco a saúde de seus trabalhadores. Inicialmente serão testados os setores essenciais, como os ligados à produção de insumos para a área de saúde e o de alimentação.
"Não vamos limitar a execução desses testes. Faz parte de um processo maior do Sesi para a retomada do trabalho de forma segura, com consultoria para as indústrias e acompanhamento clínico dos casos suspeitos", explica Cristiane Scarpelli, gerente de Segurança e Saúde no Trabalho e Qualidade de Vida do Sesi.
De acordo com Cristiane, com a testagem em massa do setor industrial será possível planejar as melhores estratégias e analisar a real proliferação da doença. "O uso dos testes vai permitir identificar pessoas que estão positivas e podem ser assintomáticas, além de identificar quem já está imunizado ou aquele que deveria estar em monitoramento", complementa.
A estrutura para a aplicação dos testes estará disponível a partir da segunda quinzena de maio. "Assim que forem entregues os testes, vamos começar a aplicação. Será montada uma estrutura com profissionais capacitados para realizarem os testes, além de uma máquina de leitura dos resultados", explica a gerente.
Os testes rápidos adquiridos liberam o resultado em 15 minutos e contam com uma tecnologia que permite a criação de laudos, garantindo a rastreabilidade do exame. A testagem será feita nas unidades Sesi de Segurança e Saúde no Trabalho ou diretamente dentro das indústrias.
A ideia é auxiliar o setor industrial para que as empresas possam voltar a operar sem colocar em risco a saúde de seus trabalhadores. Inicialmente serão testados os setores essenciais, como os ligados à produção de insumos para a área de saúde e o de alimentação.
"Não vamos limitar a execução desses testes. Faz parte de um processo maior do Sesi para a retomada do trabalho de forma segura, com consultoria para as indústrias e acompanhamento clínico dos casos suspeitos", explica Cristiane Scarpelli, gerente de Segurança e Saúde no Trabalho e Qualidade de Vida do Sesi.
De acordo com Cristiane, com a testagem em massa do setor industrial será possível planejar as melhores estratégias e analisar a real proliferação da doença. "O uso dos testes vai permitir identificar pessoas que estão positivas e podem ser assintomáticas, além de identificar quem já está imunizado ou aquele que deveria estar em monitoramento", complementa.
A estrutura para a aplicação dos testes estará disponível a partir da segunda quinzena de maio. "Assim que forem entregues os testes, vamos começar a aplicação. Será montada uma estrutura com profissionais capacitados para realizarem os testes, além de uma máquina de leitura dos resultados", explica a gerente.
Os testes rápidos adquiridos liberam o resultado em 15 minutos e contam com uma tecnologia que permite a criação de laudos, garantindo a rastreabilidade do exame. A testagem será feita nas unidades Sesi de Segurança e Saúde no Trabalho ou diretamente dentro das indústrias.